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sábado, 18 de maio de 2024

"O casamento nos padrões de Deus" por Eloir Vieira

2014-07-31 14:35:00

“Disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só. Farei para ele uma ajudadora que lhe corresponda” (GN 2.18). “Assim Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (GN 1.27). Nos padrões de Deus, a união entre um homem e uma mulher, consiste no casamento compartilhando momentos bons e maus, sempre unidos no compromisso e fidelidade: “Portanto, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne” (GN 2.24). A vontade de Deus é que o homem e a mulher, devidamente casados sejam fecundos e produzam filhos, que são bênçãos de Deus para o casal na terra (GN 1.28).

O casamento deve perdurar até que a morte os separe: “Portanto, o que Deus ajuntou, não separe o homem” (MC 10.9). O relacionamento íntimo do homem com a mulher, só é permitido no casamento, exclusivamente aos cônjuges para que seja santificado e abençoado: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula, pois aos imorais e adúlteros Deus os julgará” (HB 13.4). “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra” (1ªTS 4.3,4).

Se acontecer do casal se separar, ambos não devem se casar novamente com outra pessoa, pois estariam em adultério; mas podem anular o divórcio e reatar o casamento antes desfeito: “Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher” (1ªCO 7.10,11). O divórcio só é permitido, em caso de haver adultério (MT 5.32), isto, ainda, por causa da dureza de coração, pois Jesus mandou perdoar setenta vezes sete, ou seja, perdoar sempre!

Um segundo casamento nos padrões de Deus só é legal, quando um dos cônjuges morre. O que permanecer vivo pode se casar novamente, desde que no Senhor: “A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor” (1Co 7.39).
O famoso “casa-separa” sempre existiu, e cada vez com mais frequência, por falta de perdão, diálogo e amor. Infelizmente, esta prática de se achar a solução dos problemas no divórcio, tem sido corriqueira até no meio cristão, onde não deveria existir, devido à obediência e temor de Deus. 

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