Prefeitura lamenta acidente com portadora de deficiência

2008-03-03 16:39:00

Matéria divulgada na edição 937, página 3, do jornal A Gazeta, afirma que a rua Moacir Pimentel, na vila Copacabana, há muito tempo não recebe serviço de manutenção – o que teria causado acidente com moradora da localidade.

A Prefeitura de Amambai, através da secretaria municipal de Obras, lamenta o acidente e afirma que as vilas Vargas, Rosa e Copacabana (Varocopa) têm recebido serviços de manutenção regularmente e que o local do acidente, rua Moacir Pimentel, está incluso nos projetos de pavimentação asfáltica lançado no 5º Pacote de Obras, no mês de novembro, pelo executivo municipal.

Segundo a secretária de Obras, Gelza Dutra, na região serão implantados 4.670 metros quadrados de pavimentação asfáltica beneficiando os moradores das ruas Tiradentes, Sebastião Espíndola e Moacir Pimentel. Os recursos são oriundos do governo federal, através do Ministério das Cidades, e da Prefeitura de Amambai. O projeto de engenharia já foi aprovado pela Caixa Econômica Federal e a obra já está em processo de licitação. “Assim que for anunciada a empresa vencedora, o prefeito Sérgio Barbosa vai assinar a ordem de serviço e a obra será iniciada”, afirmou Gelza Dutra. 
           
A administração municipal informa também que a localidade já foi beneficiada com rede de drenagem – obra executada com recursos próprios do município no ano de 2006. Nestes três anos, a administração municipal concluiu mais de 50.000 metros quadrados de pavimentação em várias vilas da cidade, inclusive, as vilas Vargas, Rosa e Copacabana (Varocopa) que foram beneficiadas com mais de 12.310,93 metros quadrados de pavimentação.  
             
A Prefeitura de Amambai lamenta ainda que o servidor público municipal e pai da adolescente vítima no acidente cobrou através da imprensa ação das autoridades competentes, já que até a semana passada Modesto Moreira integrava o quadro do 2º escalão de funcionários e, por motivo de incompatibilidade política, tenha sido afastado do cargo mas mantendo-se no quadro de servidores. Segundo a Prefeitura, a atitude do servidor mais parece ser de cunho político, em represália à exoneração, do que de preocupação social.