Nesta sexta-feira (10), apresentou a prestação de contas da execução orçamentária referente ao 2º quadrimestre de 2025. O evento, aconteceu no Plenário da Câmara Municipal de Iguatemi e, para assegurar a participação da população, a audiência foi transmitida pelo facebook oficial da Câmara.
O Secretário da pasta, Janssen P. Galhardo, abriu a Audiência e conduziu os trabalhos sendo responsável por apresentar os valores recebidos, investidos, números de profissionais, consultas, notificações e atendimentos realizados dos meses de maio, junho, julho e agosto de 2025. A prestação de contas é uma exigência legal que determina, através de Audiência Pública, que os gestores da saúde possam demonstrar como foram aplicados os recursos.
Uma audiência pública RDQA é um evento onde a Secretaria Municipal de Saúde apresenta publicamente o Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior, cumprindo exigências legais como a Lei Complementar 141/2012. O objetivo é apresentar e discutir o cumprimento das metas de saúde do período, garantindo transparência e permitindo que a população acompanhe os investimentos e a gestão na área.
Presentes também, a Vice-Prefeita Patrícia Margatto, Vereadora Rose, Maria Kellis Araújo Gonçalves Presidente do Conselho de Saúde, Biatriz Goulart Coordenadora da Atenção Primária e representante do Fórum dos usuários.
O presidente da Câmara Municipal de Amambai, vereador Darci José da Silva, recebeu em seu gabinete, na manhã desta sexta-feira, 10 de outubro, a responsável pelo INSS de Amambai, Cida, acompanhada do novo perito médico, Dr. Guilherme, e da nova técnica do Seguro Social, Patrícia. Também participou do encontro o Dr. Vladimir, perito que já atua no município.
A visita teve como objetivo apresentar os novos profissionais que passam a integrar a equipe do Instituto Nacional do Seguro Social em Amambai, reforçando o quadro de servidores e garantindo mais agilidade e eficiência no atendimento à população.
Durante a conversa, o presidente Darci destacou a importância da chegada de novos servidores e reafirmou o compromisso do Legislativo em apoiar o fortalecimento dos serviços públicos no município.
“Para nós, do Legislativo, é uma alegria receber o Dr. Guilherme e a Patrícia, que vêm somar esforços junto à competente equipe do INSS local, liderada pela Cida. Esse reforço significa mais agilidade nos atendimentos e menos deslocamentos para quem precisa de perícias ou de serviços previdenciários. A Câmara está sempre à disposição para colaborar com aquilo que for necessário, porque nosso compromisso é com a população de Amambai e de toda a região”, ressaltou o presidente.
O novo perito, Dr. Guilherme, é médico cirurgião e farmacêutico, natural de Campo Grande. Ele contou que foi recebido com carinho e destacou o desejo de contribuir com um trabalho técnico e humanizado.
“Estou muito feliz com a recepção. A Cida me acolheu desde o início e agora o presidente Darci nos dá esse apoio importante. Espero contribuir para reduzir a fila de perícias e trazer mais celeridade aos atendimentos”, afirmou.
A técnica do Seguro Social, Patrícia, natural de Jardim e formada em Direito pela UFGD, também expressou satisfação com a acolhida.
“Fui aprovada no último concurso e designada para Amambai há dois meses. Estou encantada com a cidade e com o ambiente de trabalho. A Cida é uma chefe inspiradora e muito respeitada na região. Espero contribuir para melhorar ainda mais o atendimento e o acolhimento aos segurados.”
A chefe da unidade, Cida, que está há 14 anos à frente do INSS em Amambai e soma mais de 40 anos de dedicação à Previdência, destacou o momento de renovação e fortalecimento da equipe.
“Por muito tempo trabalhamos com estrutura reduzida, e hoje o INSS vive uma nova fase. A chegada da Patrícia e do Dr. Guilherme representa um ganho enorme para o nosso município e para toda a região. Atendemos não só Amambai, mas também Sete Quedas, Paranhos, Coronel Sapucaia, Aral Moreira e até Carapó. Em muitos casos, as pessoas preferem vir até aqui pela agilidade e pela qualidade do atendimento. Esse reforço vai nos ajudar a atender melhor e com mais rapidez quem mais precisa”, afirmou.
O presidente Darci destacou ainda que a Câmara tem mantido uma relação próxima com os órgãos públicos federais, estaduais e municipais, sempre buscando soluções conjuntas para as demandas da população.
“O INSS de Amambai cumpre um papel essencial, atendendo milhares de pessoas de diferentes cidades. A chegada de novos profissionais é motivo de comemoração. Seguiremos à disposição para apoiar o que for necessário, porque entendemos que fortalecer as instituições é fortalecer o serviço público e a dignidade da nossa gente”, concluiu.
A reunião reforça o compromisso da Câmara Municipal de Amambai com o apoio a todos os órgãos e instituições que prestam serviços essenciais à população, contribuindo para uma cidade mais justa, eficiente e acolhedora para todos os amambaienses.
A vereadora Lígia Borges com o deputado estadual Paulo Corrêa nessa quinta-feira (9) na ALEMS, em Campo Grande. Agradecimentos pelos atendimentos e apresentação de novas demandas para Amambai. (Foto: Vilson Nascimento)
Vilson Nascimento
Em visita de trabalho à capital do Estado, Campo Grande, nessa quinta-feira, dia 9 de outubro, a vereadora Lígia Borges esteve em contato, entre outras agendas, com o 1º secretário da ALEMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), deputado estadual Paulo Corrêa.
Na ocasião Lígia Borges destacou e parabenizou Paulo Corrêa pelo trabalho que realiza na Assembleia Legislativa na defesa dos interesses dos municípios Sul-mato-grossenses, com atuação destacada em relação aos municípios da região Cone Sul do Estado e em especial a Amambai.
“De longa data o deputado Paulo Corrêa tem um carinho muito especial por Amambai e nossa população e sempre foi um grande parceiro, não só enviando emendas, mas também abrindo portas juntos aos mais diversos órgão, ajudando a buscar soluções para atender demandas de nosso município e nossa população”, destacou Lígia Borges.
Durante a conversa com Paulo Corrêa nessa quinta-feira (9) em Campo Grande, a vereadora também aproveitou a oportunidade para apresentar novas demandas do município ao deputado estadual.
O número de domicílios que enfrentaram insegurança alimentar grave no Brasil diminuiu 19,9% no intervalo de um ano.
Em 2023, 3,1 milhões de lares estavam nesta situação, quantidade que caiu a 2,5 milhões em 2024.
Esses dados mostram que o percentual de famílias em que houve percepção de insegurança alimentar grave passou de 4,1% para 3,2% dos domicílios.
As informações fazem parte da edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua sobre segurança alimentar, divulgada nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os pesquisadores visitaram famílias em todas as partes do país e perguntaram sobre a percepção dos moradores em relação à insegurança alimentar nos três meses anteriores à entrevista.
Para classificar os domicílios, o IBGE seguiu a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia), que determina quatro graus:
segurança alimentar: acesso suficiente à comida, sem precisar comprometer outras necessidades
insegurança alimentar leve: preocupação ou incerteza quanto ao acesso aos alimentos
insegurança alimentar moderada: redução ou falta da quantidade de comida entre adultos
insegurança alimentar grave: redução ou falta também entre crianças. A fome passa a ser uma experiência vivida no lar.
Insegurança alimentar em queda
A pesquisa mostra que o percentual de domicílios brasileiros em situação de segurança alimentar subiu de 72,4% em 2023 para 75,8% em 2024.
No ano passado, 59,4 milhões de lares tinham comida garantida sem necessidade de sacrifícios.
Já a insegurança alimentar como um todo (leve, moderada e grave) caiu de 27,6% para 24,2% no mesmo período, chegando a 18,9 milhões de endereços. Nestes lares, moram 54,7 milhões de pessoas.
No entanto, a pesquisadora do IBGE Maria Lucia França Pontes Vieira faz a ressalva que nem todos os moradores, necessariamente, estão na condição de insegurança alimentar.
“Pode ser que uma pessoa tenha deixado de comer para outra pessoa comer, mas a outra não percebeu isso. Então, a gente está falando sobre a percepção de um morador”, diz.
Em um ano, 2,2 milhões de lares deixaram a condição de insegurança alimentar. Todas as situações apresentaram redução de 2023 para 2024:
leve: de 18,2% para 16,4% dos lares
moderada: de 5,3% para 4,5%
grave: de 4,1% para 3,2%
Em 2023, o país tinha cerca de 76,7 milhões de domicílios. Em 2024, a quantidade se aproximou de 78,3 milhões.
Trabalho e renda
A pesquisadora Maria Lucia Vieira destaca o papel do mercado de trabalho e de ações do governo, como programas sociais, para a queda da insegurança alimentar.
“Para adquirir alimentos, vai ser através de renda. Essa renda ou vem do trabalho ou de programas [assistenciais]”, diz.
Ela observa que a pesquisa não consegue precisar o quanto da melhora se deu pelo mercado de trabalho ou por programas como o Bolsa Família.
“O quanto de impacto que foi de mercado de trabalho ou dos programas sociais, isso não consigo responder, mas, algum impacto [os programas assistenciais] certamente têm”.
Mínima histórica
As pesquisas de 2023 e 2024 fazem parte de um convênio com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.
O IBGE já investigou a segurança alimentar em outras pesquisas, desde 2004.
Observando todos os levantamentos, é possível perceber que o conjunto das duas piores formas de insegurança alimentar atingiu, em 2024, o menor nível já registrado: 7,7%.
Percentual de domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave:
2004: 16,8%
2009: 11,5%
2013: 7,8%
2017/2018: 12,7%
2023: 9,4%
2024: 7,7%
Todos os levantamentos são Pnads, à exceção de 2017/2018, feito pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF).
Maria Lucia França Pontes Vieira explica que as pesquisas até 2018 têm metodologias e amostragens diferentes das de 2023 e 2024.
“Não são exatamente diretamente comparáveis, mas a gente consegue, a partir delas, ter uma ideia da evolução da segurança alimentar no país ao longo desse tempo.”
Em relação à segurança alimentar, o índice de 2024 (75,8%) é o segundo maior. O recorde foi em 2013 (77,4%):
2004: 65,1%
2009: 69,8%
2013: 77,4%
2017/2018: 63,3%
2023: 72,4%
2024: 75,8%
Sobre o recuo entre 2013 e a pesquisa seguinte, Maria Lucia Vieira lembra que o país enfrentou uma crise econômica em 2015, como reflexos negativos no nível de emprego.
Desigualdades
O estudo do IBGE revela que, em 2024, a condição de insegurança alimentar foi mais presente na área rural.
Enquanto nas regiões urbanas 23,2% dos domicílios vivenciaram a situação, no campo esse percentual chegou a 31,4%.
De acordo com Maria Lucia Vieira, o fato de o morador de área rural ter acesso a terra para cultivo de alimento não é sinônimo de segurança alimentar.
“Pelo conceito de segurança alimentar, a gente está falando de variedade, qualidade e quantidade de alimentos. Geralmente, quem vai plantar ou criar um animal para se alimentar não tem essa variedade toda e talvez não tenha também a quantidade toda para domicílios que costumam ter mais crianças e idosos”, avalia.
Estados
Em um recorte da pesquisa pelas regiões do Brasil, os pesquisadores identificaram que a proporção de domicílios com insegurança alimentar moderada e grave fica acima da média nacional (7,7%) no Norte e no Nordeste:
Norte: 14,1%
Nordeste: 12,3%
Centro-Oeste: 6,1%
Sudeste: 5,5%
Sul: 3,8%
Maria Lucia Vieira ressalta que a segurança alimentar aumentou em todas as regiões no intervalo das duas últimas pesquisas.
Já em relação às inseguranças moderada e grave, as maiores quedas foram percebidas no Norte (1,9 ponto percentual) e no Nordeste (2,7 pontos percentuais).
Os estados com maiores proporções de segurança alimentar são Santa Catarina (90,6%), Espírito Santo (86,5%) e Rio Grande do Sul (85,2%). As menores taxas ficam no Pará (55,4%), Roraima (56,4%) e Piauí (60,7%).
Ao observar o conjunto de insegurança alimentar moderada e grave, os estados com os maiores índices são os nortistas Pará (17,1%), Amapá (16,3%), Roraima (15,9%) e Amazonas (14,5%). Santa Catarina tem o menor percentual do país, 2,9%.
Mapa da Fome
Neste ano, o Brasil deixou, novamente, o Mapa da Fome – um indicador da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) que identifica países em que mais de 2,5% da população sofrem de subalimentação grave (insegurança alimentar crônica).
O combate à fome é tratado como uma das prioridades do governo, inclusive no plano internacional. No ano passado, o Brasil lançou a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, com o objetivo de reunir países no combate à insegurança alimentar.
O Ministério das Cidades anunciou uma nova linha de crédito voltada à reforma de moradias em áreas urbanas para famílias com renda bruta mensal de até R$ 9,6 mil. A iniciativa integra o Programa Minha Casa, Minha Vida e prevê financiamentos entre R$ 5 mil e R$ 30 mil.
A Portaria nº 1.177/2025 que regulamenta a medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União desta quinta-feira (9).
“O cidadão que quiser reformar a sua casa, fazer uma garagem, um quarto, um banheiro, esse cidadão tem direito de ir ao banco e pegar um crédito com o juro mais barato possível. Porque o governo sozinho, nem o prefeito, nem o estadual, dá conta de fazer as casas”, disse o presidente, em maio, durante evento com prefeitos em Brasília.
A linha de crédito tem o objetivo de promover o direito à moradia adequada e enfrentar e combater a inadequação de domicílios no Brasil. As intervenções de melhoria habitacional deverão ser destinadas à solução de problemas de salubridade, segurança, habitabilidade, acessibilidade, sustentabilidade e conforto.
A medida prevê juros reduzidos e prazos de pagamento de 24 a 60 meses.
O programa está dividido em duas faixas:
– Faixa Melhoria 1, para rendas de até R$ 3,2 mil, com juros nominais de 1,17% ao mês;
– Faixa Melhoria 2, para rendas entre R$ 3.200,01 e R$ 9,6 mil, com taxa de 1,95% ao mês.
O valor da prestação será limitado a 25% da renda familiar, e cada beneficiário só poderá contratar um financiamento por vez.
O programa é destinado a residentes em áreas urbanas, em capitais, municípios com mais de 300 mil habitantes ou em arranjos populacionais acima desse número. A destinação do imóvel deve ser para uso residencial, admitindo-se imóveis de uso misto.
Os recursos poderão ser utilizados para materiais de construção, mão de obra, elaboração de projetos técnicos e serviços de orientação e acompanhamento das obras. Os beneficiários deverão comprovar a execução das intervenções.
O crédito será operacionalizado pela Caixa Econômica Federal, com garantia parcial do Fundo Garantidor da Habitação Popular (FGHab) para operações da Faixa 1. Estados e municípios poderão aportar contrapartidas financeiras para ampliar o alcance da iniciativa do governo federal.
A Associação de Moradores da Vila Jardim Panorama, em Amambai, realiza dois dias de atividades voltadas à comunidade, reunindo solidariedade e diversão.
Na sexta-feira, dia 11 de outubro, acontece um bazar solidário das 8h às 17h, na sede da Associação. As peças estarão disponíveis a partir de R$2, oferecendo roupas, calçados e diversos itens a preços acessíveis. A ação tem como objetivo arrecadar recursos e incentivar o reaproveitamento de produtos em bom estado.
Já no sábado, 12 de outubro, a programação será dedicada às crianças da vila e integradas. A partir das 13h, a Associação promove uma festinha em comemoração ao Dia das Crianças, com bolos, salgados, refrigerantes, pula-pula, futebol e música ao vivo, garantindo um dia de alegria e integração entre as famílias.
As duas ações reforçam o trabalho comunitário da Associação, que tem buscado promover momentos de solidariedade e lazer para os moradores da região.
A Direção da Escola João Paulo I localizada no Assentamento Rancho Loma, realizou a “Feira do Conhecimento”, com o tema: Consciência Sustentável, com os alunos do Pré Escolar ao 9°ano do Ensino Fundamental. O objetivo da Feira, foi para que os alunos pudessem expor seus trabalhos perante toda comunidade, tendo em vista que, se trata de um assunto crucial porque promove a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente, garantindo um futuro equilibrado para as próximas gerações. O evento, aconteceu nessa quinta-feira (9), na própria escola.
De acordo com o Diretor da Escola, Rogério Nascimento, um fator fundamental da Feira, é integrar os alunos para que eles possam dividir conhecimentos estimulando o trabalho em grupo. A Feira, contou com: Exposição de Arte, Alimentos industrializados e naturais, Água é vida. As Quatro estações, Plantas medicinais e sementes, Sustentabilidade como composteira e minhocário, Proteção do solo contra erosão. Teve também, Palestras, Experimentos e maquetes. O evento, contou com a participação de toda a comunidade do Assentamento Rancho Loma e Fazendas vizinhas.
Prestigiaram a Feira de Conhecimento, a Vice-Prefeita Patrícia Margatto, a Secretária Municipal de Educação Rosângela Socovoski, a Nutricionista Josiane Giaretta, a Coordenadora Educação Infantil EMEI-PROGAT Professora Darsiza Vieira, a Diretora Dionísia da Silva e alunos da Escola Cemur, do Assentamento Auxiliadora. Teve almoço e lanche.
Mato Grosso do Sul já registrou 13.438 casos prováveis de Dengue, sendo 8.172 casos confirmados, em 2025. Estes dados foram apresentados no boletim referente à 40ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) na quinta-feira (9). Segundo o documento, 18 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 7 estão em investigação.
Nos últimos 14 dias, Inocência, Nioaque, São Gabriel do Oeste, Paranaíba, Maracaju e Dourados registraram incidência baixa de casos confirmados para a doença. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina, Aquidauana, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Iguatemi, Paranhos, Itaquiraí, Água Clara, Miranda, Aparecida do Taboado, Ribas do Rio Pardo e Campo Grande. Entre as vítimas, 7 delas possuíam algum tipo de comorbidade.
Vacinação
Ainda conforme o boletim, 188.875 doses do imunizante já foram aplicadas na população alvo. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 241.030 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.
A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.
Chikungunya
Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 13.552 casos prováveis, sendo 7.430 confirmados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). O documento também confirma 73 casos da doença em gestantes. Conforme o boletim, 16 óbitos foram confirmados em decorrência da doença nos municípios de Dois Irmãos do Buriti, Vicentina, Naviraí, Terenos, Fátima do Sul, Dourados, Sidrolândia Glória de Dourados, Maracaju e Iguatemi. Entre as vítimas, 12 delas possuíam algum tipo de comorbidade.
A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.
Mato Grosso do Sul conta agora com o mais completo diagnóstico dos solos de seu território, resultado do Zoneamento Agroecológico sul-mato-grossense — um estudo técnico de alto nível que apresenta as principais características e vulnerabilidades ambientais do solo e da vegetação, além da capacidade hídrica e da aptidão da terra para uso agrícola.
O levantamento, desenvolvido pela Semadesc em parceria com a Embrapa Solos, do Rio de Janeiro, foi apresentado na quinta-feira (9) pelos pesquisadores Sílvio Bhering e Cesar Chagas, durante evento técnico promovido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc).
A reunião, realizada no auditório da Famasul, em Campo Grande, contou com a presença do secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Rogério Beretta, da equipe técnica da coordenação de Agricultura e Meio Ambiente da Semadesc, do diretor-presidente da Agraer, Fernando Nascimento, do superintende do Senar-MS Lucas Galvan, e da chefe de Pesquisa da Embrapa Solos, Cláudia Pozzi Jantalia.
O secretário-executivo da Semadesc, Rogério Beretta, enfatizou que o trabalho é o maior compilado de informações de solo do Brasil.
“É um trabalho realizado em parceria com a Embrapa Solos do Rio de Janeiro e com a equipe da Semadesc. Trata-se de um amplo estudo baseado numa série de informações muito grande. Mais de 3.500 pontos de amostragem de solo e mais de 3.000 pontos de análise de perfil de solo que fazem com que a gente tenha hoje o estudo mais completo de solos do Brasil. Mato do Sul hoje, como dito pelos próprios pesquisadores da Embrapa, tem a base de dados mais completa sobre os solos considerando o Brasil todo. Então isso dá para gente uma série de informações, desde a área ambiental, que vai permitir com que a gente saiba antecipadamente quais são as áreas de maior risco, de erosão, quais são as áreas mais suscetíveis à degradação, assim como também para o produtor”, explicou.
Beretta afirma que o ZAE traz uma segurança muito grande, porque tem as informações de aptidão para cada tipo de solo.
“Quando um produtor quer fazer um investimento, ele pode consultar o mapa de solos, a aptidão daquelas áreas, as características do solo e os cuidados que ele tem que ter na atividade de exploração. Então isso permite tanto para o Estado, segurança na conservação, na preservação, no direcionamento do crescimento das áreas de soja, das áreas de pastagem e para o investidor também garante uma segurança muito maior quando ele vai escolher áreas de ampliação de plantio”, complementou.
A chefe de pesquisa da Embrapa Solos, Cláudia Pozzi Jantalia falou da relevância da capacitação da assistência técnica.
“Este estudo, caracterizado por seu alto nível de detalhamento, representa um marco, pois resultou em Mato Grosso do Sul como o estado com o maior volume de dados sobre solos no Brasil. O objetivo da capacitação é habilitar os técnicos a repassar esse conhecimento aos produtores rurais. A iniciativa visa, portanto, garantir que a informação chegue ao produtor. Para isso, é fundamental que os técnicos compreendam a capacidade natural dos solos e seus processos de formação”, enfatizou.
No evento de apresentação do estudo foram abordados os fatores que influenciam a formação do solo, como a geografia e a capacidade de armazenamento de água. “Ao compreender todos esses aspectos, é possível direcionar a escolha da cultura ideal, otimizando a produção agrícola e evitando investimentos em culturas inadequadas para a região. O estado, por meio dessa iniciativa, busca ampliar o leque de opções de culturas”, acrescentou.
A proposta central é que o conhecimento do solo proporcione ao produtor segurança e informações precisas.
“Essa base de conhecimento, especialmente relevante diante das mudanças climáticas, oferece dados com validade de longo prazo. A estabilidade das informações sobre o solo, que não se alteram rapidamente, é um diferencial. O apoio do Governo do Estado, juntamente com a colaboração da Embrapa, que é uma instituição federal, foi fundamental para a realização desse projeto e para a disseminação do conhecimento”, elogiou a chefe de Pesquisa da Embrapa Solos.
Estudo
O zoneamento envolveu a coleta de mais de 3.500 amostras de solo em cerca de 3 mil pontos do Estado. As amostras foram analisadas nos laboratórios da Embrapa Solos (RJ) e da Esalq/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), em Piracicaba (SP), para identificar as propriedades químicas, físicas e biológicas de cada tipo de solo. Além disso, foram abertos diversos perfis de solo e realizados testes de infiltração de água, permitindo uma caracterização detalhada de cada região.
Segundo o pesquisador Cesar Chagas as ações se dividiram em três etapas, na primeira fase foram pesquisados 11 municípios, na segunda, 22 municípios do Pantanal e na terceira e última, 46 municípios. A planície pantaneira ficou de fora do zoneamento porque se trata de área de preservação ambiental. Essa é uma informação que os mapas oferecem: as áreas destinadas à reservas ambientais – tanto públicas quanto particulares.
O estudo revela que Mato Grosso do Sul tem cerca de 234 mil quilômetros quadrados de área considerada apta para atividades agropecuárias, o que corresponde a aproximadamente 65% da área total do Estado. Estão relacionadas aí as áreas de zona agrícola, zona de pastagem e silvicultura e zona de culturas especiais com uso de drenagem.
Na porção restante estão toda planície pantaneira, zonas urbanas, zona não recomendada para agropecuária, unidades de conservação, terras indígenas, e zonas de conservação e restauração dos recursos naturais conforme determina o Código Florestal.
Com as informações coletadas foi possível mapear as zonas agroecológicas, a disponibilidade hídrica, as restrições e fragilidades ambientais e aptidão para a produção de diversas culturas, como arroz, trigo, milho, soja, aveia, girassol, amendoim, sorgo, cana-de-açúcar, entre outras.
O zoneamento completo estará disponível em breve na plataforma tecnológica do PronaSolos, programa da Embrapa Solos sediado no portal do Ministério da Agricultura, com links pelos portais da Semadesc e do GovMS. Os dados também serão disponibilizados na plataforma MS em Mapas e em aplicativo, que permitirá o acesso off-line das informações, o que facilitará o trabalho dos técnicos a campo.
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Paranhos promove neste fim de semana o 2º Bazar da APAE, com uma grande variedade de produtos e preços acessíveis.
O evento acontece neste sábado (11), a partir das 8h, na sede da instituição, e continua no domingo (12), durante a 5ª Marathon do Vale Perdido, no Clube do Laço Azul de Ouro, com término ao meio-dia.
Entre os itens disponíveis estão perfumes, casacos, roupas infantis, celulares, eletrônicos, cobertores e muito mais. A renda arrecadada será revertida para as atividades e projetos desenvolvidos pela entidade.
A Associação Comercial e Empresarial de Amambai (ACIA) e o Sindicato dos Empregados no Comércio definiram, em acordo conjunto, o funcionamento do comércio local durante os feriados de 11 e 12 de outubro, datas em que se celebram a Divisão do Estado de Mato Grosso do Sul (sábado) e o Dia de Nossa Senhora Aparecida (domingo).
De acordo com as entidades, no sábado, 11 de outubro, o comércio em geral poderá funcionar das 8h às 17h, com intervalo de duas horas para almoço. Os empregados que trabalharem nessa data receberão R$ 80,00 e um dia de folga, ou R$ 120,00 sem direito à folga. As empresas que desejarem abrir as portas deverão protocolar a relação dos funcionários no Sindicato Laboral antes da data.
Já no domingo, 12 de outubro, o funcionamento autorizado é destinado exclusivamente ao ramo de gêneros alimentícios, das 07h às 12h. Conforme a ata da reunião que definiu o acordo, o pagamento acordado para os trabalhadores será de R$ 120,00, acrescido de R$ 10,00 de taxa administrativa ao sindicato.
Ainda segundo o documento, as empresas interessadas deverão protocolar na entidade sindical até às 10h30 do dia 10 de outubro (sexta-feira), apresentando o comprovante de pagamento e a lista de empregados escalados para o trabalho.
Ao longo dos últimos meses, a Secretaria Municipal de Saúde de Iguatemi, por meio do Setor de Controle de Endemias, tem intensificado as ações de controle e prevenção à dengue no Município. Integrando as diversas iniciativas promovidas pelo poder Público Municipal, nesta quinta-feira (9), os agentes realizaram bloqueios químicos utilizando inseticida, com bomba costa, realizados no quarteirão onde havia suspeita de dengue. Além disso, foram retirados depósitos de criadouros em 9 quarteirões e repassadas orientações para os moradores.
A ação, conforme explicou Alexandre Locatelli, responsável pelo Setor, é realizada nas áreas mais endêmicas do município. “O bloqueio é realizado quando recebemos notificações de casos pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBS). O pessoal encaminha essa notificação até o nosso Departamento, aí direcionamos esse bloqueio químico na região selecionada”, explicou o Alexandre, setor de Controle de Endemias de Iguatemi.
Nem só de grãos e carnes vive o Mato Grosso do Sul. Quase cinco décadas após sua criação, o Estado diversificou de forma expressiva sua pauta de exportações e vem abrindo espaço em áreas antes impensadas. A carteira de exportações sul-mato-grossenses se tornou economicamente criativa.
Um exemplo dessa transformação é a Bella Pedra Cristal, empresa de mineração sediada em Campo Grande e comandada por Júnior Franco Roza. Reconhecida pela expertise em todas as fases do ciclo de exploração mineral, da prospecção à utilização responsável dos recursos, a empresa tem conquistado mercados internacionais com minerais extraídos em solo sul-mato-grossense.
“Cada pedra tem sua própria história e particularidade, por isso gosto de todas. É fascinante imaginar como essas formações naturais se originam. Por exemplo, a ametista. É incrível pensar que algo assim levou milhões de anos para se formar. Dentro dela, há uma beleza que a natureza guardou. Outra pedra interessante é o jaspe São Gabriel, que vem da nossa região. Ele apresenta várias tonalidades, não só o vermelho tradicional. Pode ter tons verdes, marrons e até rosados”, comenta Roza, que continua.
“Temos também a calcita, que vem da nossa mina, aqui em Bodoquena. Ela é única no mundo por causa das manchas geométricas, resultado da contaminação natural por ferro, alumínio e até ouro. Demos a ela o nome de Calcita Millennium, justamente por sua exclusividade. Tudo foi registrado oficialmente”, explica.
Segundo Roza, a calcita possui mais de mil utilidades: vai de insumo para ração animal à indústria de remédios, tintas, cimentos e outros produtos.
Roza conta ainda que o interesse pelo ramo nasceu ainda na infância, inspirado pelo avô, que já trabalhava com pedras na região de fronteira. “Eu trabalho com pedras desde o ano 2000. Sou nascido em Ponta Porã, mas criado em Campo Grande desde 1985. Sempre gostei das pedras, e foi assim que decidi seguir nesse caminho”, afirma.
O empresário destaca que o Estado é extremamente rico em potencial de mineração e ainda pouco explorado, tanto na geração de empregos quanto no fortalecimento da economia. “Conhecemos menos de 2% do nosso subsolo. Minas Gerais, que é referência nacional no setor de mineração, já tem mais de 70% do seu território mapeado”, afirma Júnior Roza.
A Bella Pedra atua com uma variedade de minerais, como quartzo, jaspe e calcita , esta última com minas em Bodoquena e Bela Vista. Segundo Roza, a calcita possui mais de mil utilidades: vai de insumo para ração animal à indústria de remédios, tintas, cimentos e outros produtos. “É cálcio puro. Nosso Estado é muito rico em minerais, mas a maioria ainda é explorada por empresas de fora”, observa.
A virada no negócio ocorreu com o apoio do Sebrae/MS, aliado à atuação estratégica do Governo do Estado, do setor produtivo e de empreendedores locais, além da participação em rodadas de negócios internacionais.
Foi a partir de 2023 que a empresa firmou contratos comerciais com parceiros no Japão, Portugal, Suíça e Dubai. “Participamos de um curso do Sebrae chamado Exporta Mais, que abriu nossa mente. Lá aprendemos os caminhos e o processo correto para exportar. As vendas para fora do Brasil cresceram muito e, até dentro do país, nossa presença comercial se fortaleceu”, avalia Roza.
Segundo consulta ao Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab), Mato Grosso do Sul conta hoje com 6.690 artesãos ativos, número que mostra o potencial do Estado em unir tradição, criatividade e inovação para conquistar novos mercados.
A superintendente de Economia Criativa da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), Luciana Azambuja Roca, destacou que o setor criativo desempenha papel estratégico no desenvolvimento socioeconômico de Mato Grosso do Sul. Segundo ela, além de ser a principal fonte de renda de muitas famílias, a economia criativa tem grande potencial para exportar cultura e produtos locais, como artesanato, moda, música, literatura e audiovisual.
Segundo Luciana, o Estado está articulando uma parceria com territórios do Paraguai, Argentina e Chile, ao longo do Corredor Bioceânico, para ampliar as oportunidades geradas pelo setor.
“Acreditamos que a economia criativa pode movimentar a Rota para além das questões alfandegárias e logísticas, criando novos negócios que valorizem nossa cultura regional e fortaleçam o intercâmbio cultural”, analisa.
Entre as ações em andamento, estão a implementação de uma política estadual de economia criativa, voltada para a qualificação profissional, o fomento ao turismo e o apoio aos pequenos negócios, como as feiras criativas. Esse formato, em expansão, democratiza o acesso à cultura, promove lazer em espaços públicos, gera renda e amplia a inclusão social.
Luciana adiantou ainda que, em breve, será apresentado o Panorama da Economia Criativa em Mato Grosso do Sul, levantamento iniciado no começo do ano para mapear os profissionais e empreendimentos do setor. O estudo fornecerá dados e indicadores que irão embasar novas políticas públicas.
Do Pantanal para os desfiles internacionais de moda
Zanir Furtado se inspirou no Pantanal para criar bolsas de luxo e acessórios de couro que hoje desfilam em passarelas internacionais. A empresária afirma que a marca nasceu com o propósito de transformar vidas e valorizar o potencial do município de Rio Negro, capacitando moradores locais para a produção de peças de luxo feitas com couro bovino, ferragens banhadas a ouro e acabamento artesanal.
A ideia surgiu em 2019, durante uma viagem a Brasília. “Eu moro em Brasília, mas nasci em Rio Negro. O projeto amadureceu e, em dezembro de 2020, em plena pandemia, a marca Zanir Furtado foi oficialmente lançada”, conta a empresária.
Segundo Zanir, o processo começou com um ano de estudo de viabilidade e capacitação. “Fui fazer curso de design de bolsas, e minha professora só aceitou me ensinar se eu fizesse o Empretec. Ela dizia que moda não é glamour, é empreendedorismo”, relembra.
A empresária já atuava no setor da construção civil, mas foi no Empretec, programa do Sebrae, que descobriu “um potencial gigantesco” e fortaleceu as habilidades necessárias para empreender na área da moda.
“Se não fosse o Empretec, eu teria desistido. Aprendi a planejar, liderar e transformar ideias em resultados. E entendi que o meu propósito é gerar oportunidades e empoderar pessoas”, resume.
A marca – primeira no mundo inspirada e produzida no Pantanal – fabrica bolsas, cintos e acessórios desenhados pela própria Zanir e confeccionados por jovens e mulheres de Rio Negro. As peças seguem padrões de qualidade internacionais. “Fui estudar fora para entender os diferenciais do luxo e aplicar dentro do meu negócio”, explica.
Zanir Furtado na Semana de Moda de Paris 2025 (Foto: divulgação)
Hoje, os produtos estão disponíveis na loja virtual e em showrooms de São Paulo, além da implantação em breve da primeira loja física em Campo Grande, na Rua Euclides da Cunha, endereço nobre na capital sul-mato-grossense. “Sabíamos que, para uma indústria do luxo se sustentar em Mato Grosso do Sul, especialmente no interior, precisaríamos mirar o mundo”, diz.
Em 2021, com apoio do Sebrae e do Centro Internacional de Negócios, Zanir iniciou o processo formal de internacionalização. A marca já exporta para pontos específicos e tem representantes no exterior. “Esse é o momento da expansão. Trabalhamos a base, o padrão de qualidade, e agora estamos preparados para dar o salto de volume com segurança”, afirma.
O reconhecimento também veio de forma simbólica e marcante. A marca foi escolhida pelo governador Eduardo Riedel e pela primeira-dama, Mônica Riedel, para presentear a princesa Kako, do Japão, durante visita oficial.
“Foi a coroação de um trabalho feito com amor. Saber que ela quebrou o protocolo e usou a peça foi uma validação incrível. Hoje, nossa bolsa faz parte do acervo real japonês”, conta, emocionada.
A marca já teve destaque em veículos como Forbes, Pequenas Empresas & Grandes Negócios e Exame, que a definiu como “a professora que transformou o couro pantaneiro em sinônimo de luxo”.
A Fibra Morena se tornou um case de sucesso do artesanato sul-mato-grossense
Com planos de expansão internacional e a abertura de lojas-modelo, Zanir encerra com a mesma convicção que guiou o início da jornada. “O Pantanal é a nossa essência, e mostrar essa riqueza para o mundo é o nosso propósito. Empreender é deixar um legado – e eu sei que estou no caminho certo”, conclui a empresária.
A analista-técnica do Sebrae/MS, Daniele Muniz, destacou o trabalho consistente da instituição no apoio aos artesãos de Mato Grosso do Sul. Segundo ela, as ações vão desde capacitações em gestão, vendas, design e mercado digital, até iniciativas que ajudam a transformar talento em negócio.
Um dos exemplos citados é o projeto Made in Pantanal, que reúne mais de 200 empreendedores na plataforma online – sendo mais de 50 apenas em Campo Grande. “A plataforma funciona como uma vitrine para os produtos e já recebeu visitas e encomendas de diferentes partes do mundo, com destaque para países europeus”, afirmou Daniele.
O Sebrae também promove participação em feiras, rodadas de negócios e eventos de mercado. Entre eles, a Semana do Artesão, que acontece todo mês de março, já se consolidou no calendário da Capital. Só em 2025, a rodada de negócios realizada em março movimentou mais de R$ 700 mil em comercializações, em apenas três horas de negociação.
A Fibra Morena recebe apoio de instituições como a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e o Sebrae MS
Para Daniele, iniciativas como essas fortalecem o empreendedorismo com identidade local. “Nosso foco é a profissionalização da gestão, a geração de renda para quem está começando e o aumento de faturamento para aqueles que já estão consolidados no mercado”, concluiu.
Juntamente com um grupo de mulheres artesãs, Lucimar Maldonado, da Fibra Morena, começou a colocar o sonho em prática. Com capacitação, apoio institucional e muita determinação, ela transformou o projeto em um negócio sustentável que une meio ambiente, impacto social e mercado.
A Fibra Morena se tornou um case de sucesso do artesanato sul-mato-grossense, conquistando reconhecimento nacional e internacional, incluindo a exportação de peças produzidas por indígenas Terena para o Japão.
A empresa trabalha com fibras naturais, como bananeira, taboa e buriti, transformando-as em acessórios, objetos decorativos e outros produtos artesanais. Atualmente, o coletivo reúne mais de 30 profissionais e distribui suas criações para grandes lojas. No ano passado, Lucimar participou de uma rodada de negócios internacional promovida pelo Sebrae/MS, que resultou na venda de produtos para compradores de Dubai.
A trajetória da Fibra Morena ganha um novo capítulo: a participação na COP30, em novembro
Sua trajetória no artesanato começou em 2003. “Já casada e com três filhos pequenos, me mudei para Campo Grande. Como era difícil trabalhar fora e não queria deixar meus filhos, descobri um projeto de artesanato na incubadora municipal. Enquanto as crianças estavam na escola, eu aproveitava o tempo para fazer cursos”, conta.
Na época, o projeto reunia cerca de 20 mulheres que trabalhavam com fibras naturais. Lucimar permaneceu por um ano, aprendendo bastante, mas percebeu que seus objetivos iam além. Empreendedora desde cedo – aos 18 anos já possuía um CNPJ -, decidiu reativar a empresa e direcioná-la para o artesanato. A escolha pelas fibras naturais se deu pelo baixo custo e pela facilidade de acesso à matéria-prima.
Ao sair da incubadora, percebeu a necessidade de ampliar a produção e, sozinha, isso era inviável. Assim, capacitou um grupo de mulheres em situação de vulnerabilidade que viviam próximas a um presídio. Nesse período, a incubadora passou por mudanças e passou a abrigar empresas, o que abriu espaço para Lucimar retornar com a Fibra Morena já formalizada.
Com o apoio de inúmeras capacitações, a empresa consolidou parcerias e oportunidades, entre elas, o contrato com uma grande rede de varejo brasileira, especializada em móveis, decoração e acessórios para a casa. Com o tempo, a Fibra Morena se transformou, incorporando parcerias estratégicas com outros artesãos.
“Atualmente, trabalhamos com mais de 30 artesãos do Estado. Aqui, por exemplo, temos peças de Indiana Marques, que atua em Campo Grande, e de artesãos indígenas de Miranda. Também temos trabalhos de Elizabeth Marques, irmã de Indiana. Essa família já está na quarta geração de artesãos”, conta.
A empresa mantém colaboração com artesãos indígenas de duas aldeias distintas: a Aldeia Cachoeirinha (grupo de mulheres ceramistas) e a Aldeia Passarinho (grupo de homens que trabalham com madeira), além de artesãos de Campo Grande. Essa rede ampliada resulta em uma linha diversificada de produtos utilitários e decorativos, com foco na temática da fauna pantaneira. Os núcleos produtivos da Fibra Morena estão em Miranda e Campo Grande, onde também fica o showroom, localizado no bairro Coophatrabalho.
Atualmente, os produtos da Fibra Morena chegam ao Japão e à Irlanda. A empresa, com 23 anos de atuação, recebeu apoio fundamental de instituições como o Sebrae, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e a prefeitura municipal de Campo Grande, por meio de capacitações, rodadas de negócios e feiras. Esse suporte permanece e continua gerando grandes resultados.
“Hoje, a nossa carteira de clientes conta com mais de 60 CNPJs cadastrados, a maioria está fora do Mato Grosso do Sul, em grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Pernambuco e Minas Gerais”, acrescenta.
Rumo à COP30
Neste ano, a trajetória da Fibra Morena ganha um novo capítulo: a participação na COP30 como fornecedora dos presentes corporativos destinados às trocas protocolares com autoridades internacionais. A iniciativa reforça o papel do artesanato sul-mato-grossense como expressão de sustentabilidade e identidade cultural.
De acordo com Lucimar Maldonado, foram encomendados 100 exemplares do nicho “Bichos do Pantanal”, produzidos pelo núcleo produtivo da Fibra Morena.
“Em 2022, participamos da 5ª edição do prêmio TOP 100, realizado pelo Sebrae Nacional, que premia as cem melhores práticas de artesanato do país com base em critérios como qualidade estética, inovação e experiência comercial, entre mais de 1.200 inscritos. A partir desse prêmio, muitas portas se abriram, e recebemos pedidos importantes de grandes empresas. Um desses pedidos foi a aquisição de presentes corporativos para trocas protocolares na COP30”, assinala, com entusiasmo, a artesã.
No prêmio TOP 100, a Fibra Morena foi reconhecida como núcleo produtivo pela parceria com os indígenas Terena, artesãos de Jardim que trabalham com osso bovino e profissionais de Três Lagoas.
“O apoio do Governo do Estado, incentivando a participação de artesãos locais em feiras nacionais e fomentando a economia criativa, foi decisivo para esta conquista e para as demais que ainda virão”, avalia Lucimar.
Fonte: Alexandre Gonzaga, Comunicação do Governo de MS
Segundo o Boletim de Conjuntura Agropecuária divulgado nesta quinta-feira (9) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), a produção nacional de etanol deve sofrer alterações significativas no ciclo 2025/26, refletindo mudanças no perfil produtivo e geográfico do setor.
Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de etanol à base de cana-de-açúcar, tanto anidro quanto hidratado, está estimada em 26,76 bilhões de litros, volume 5% inferior ao registrado no período anterior. Em sentido oposto, a produção a partir do milho deve crescer 14%, alcançando 8,97 bilhões de litros e representando 25% do total nacional. “A participação do milho no setor tem crescido de forma consistente, ampliando seu peso na matriz de biocombustíveis”, informa o boletim.
Somando as duas origens, a produção brasileira deve atingir 35,74 bilhões de litros, o que representa uma redução geral de 3,9% em relação ao último ciclo.
No Paraná, a produção de etanol de cana está estimada em 1,15 bilhão de litros, queda de 3% em comparação ao período anterior. Já a produção a partir do milho deve recuar 50,6%, totalizando 15,58 milhões de litros. Apesar disso, os investimentos privados projetaram um novo cenário no Estado. Uma cooperativa está aplicando cerca de R$ 1,7 bilhão na construção de uma planta com capacidade nominal de 280 milhões de litros anuais, com previsão de produção adicional de proteína concentrada (DDG) e óleo de milho.
Os números também indicam mudança no mapa da produção nacional. A região Centro-Oeste ultrapassou o Sudeste e se consolidou como principal produtora de etanol no país. São Paulo permanece como maior produtor individual, respondendo por 32% do total. No caso do etanol de milho, Mato Grosso lidera com 68% da produção. O Paraná responde atualmente por 3,3% do volume nacional.
Novas fronteiras e um caminho de oportunidades. Com ambiente positivo e próspero, que facilita a realização de negócios, Mato Grosso do Sul leva seus produtos para outras nações, mudando a vida de pessoas que resolveram empreender e construir sua própria história. Novos destinos também aparecem, como nossos países vizinhos que agora estão mais integrados, com a Rota Bioceânica.
Este é o caso de Bruna Coelho. A empresária chegou em Porto Murtinho em 2019 e resolveu mudar sua história. No inicia fazia sua mala e saia para vender roupas na cidade. Depois resolveu criar sua primeira loja, que tinha um diferencial, a criação de uma coleção de pijamas personalizados, que são usados não apenas para dormir, mas durante todo o dia.
O seu negócio cresceu e se aprimorou e agora a empresária já tem três lojas no Estado, duas em Campo Grande e uma em Porto Murtinho. Ela resolveu que suas vendas iriam ultrapassar as fronteiras do Brasil e chegar nos países vizinhos. Com toda mobilização da Rota Bioceânica, começou a participar de roda de negócios e eventos internacionais, até chegar em uma grande ação no Chile, na cidade de Iquique.
Empresária Bruna Coelho levou seus produtos ao Chile (Foto: Saul Schramm)
Lá ela participou da “Missão Global Delas”, evento proposto para as empresárias brasileiras que desejavam fazer negócios no Chile. Com perspicácia e visão de mercado, criou uma coleção de roupas específicas para o Chile, na cidade (Iquique) que ostenta um dos principais portos rumo ao Oceano Pacífico.
Depois desta apresentação de sucesso as vendas ao Chile começaram a acontecer. “Após esta oportunidade e troca de informações, conseguimos vender 300 unidades (pijamas personalizados) para lojas do Chile, para revenda aos consumidores finais. As negociações continuaram depois da apresentação. Nosso foco agora está tanto em Iquique como em Santiago”.
Bruna Coelho fez uma coleção especial para o Chile (Foto: Saul Schramm)
Bruna quer expandir os negócios em terras chilenas e já revelou o próximo projeto. “Já estamos preparando uma nova coleção (A Moda da Bru), desta vez focado em camisas UVs, para atender uma demanda local, já que a cidade de Iquique é muito quente, calor imenso. Estas negociações estão em andamento e estamos muito confiantes”.
Mato Grosso do Sul tem boas relações de negócio com o Chile e este cenário tem tudo para expandir com o corredor bioceânico. O Estado exportou US$ 210 milhões para o Chile e importou US$ 197 milhões em 2024.
Rodada de Negócios Brasil e Chile na Capital (Foto: Álvaro Rezende)
No primeiro semestre de 2025 as exportações para terras chilenas já tinham chegado a US$ 134,16 milhões, enquanto que as importações em US$ 96,99 milhões. “Um comércio equilibrado, ainda de poucos produtos, mas que com a rota vai avançar. Nosso compromisso é ser um facilitar, apoiar as iniciativas para gerar resultados que levam ao sucesso. Este projeto (rota) vem sendo construído por diferentes gerações, em direção a este sonho que se torna real a cada dia”, descreveu o governador Eduardo Riedel.
Estas novas oportunidades aos produtos do Estado incentivam quem deseja crescer cada vez mais. Bruna Coelho inclusive já está fazendo um estudo de mercado para vender seus produtos em Assunção, no Paraguai. O país vizinho também faz parte da Rota Bioceânica e tem laços culturais fortes com Mato Grosso do Sul.
A empresária também sonha em chegar mais longe. Vai participar de uma rodada de negócios em Portugal neste mês de outubro, passando por Lisboa e Porto, junto com outras mulheres empreendedoras. “Vamos apresentar nossos produtos, trocar informações e experiências. A expectativa é muito grande”.
Ponte binacional vai levar produtos do MS aos países vizinhos (Foto: Álvaro Rezende)
Novas oportunidades
Mato Grosso do Sul está no centro de um grande projeto de infraestrutura que vai mudar o cenário econômico do Estado e dos países vizinhos, com a implantação da Rota Bioceânica. As obras e acordos vão possibilitar a chegada dos produtos do Estado de forma mais eficiente e rápida aos mercados asiáticos.
Seguindo um corredor rodoviário pelo Estado, a rota de integração chega a Porto Murtinho (MS) em direção ao Paraguai. Lá está sendo construída a ponte binacional, que liga a cidade sul-mato-grossense a Carmelo Peralta (PY). A estrutura já está com 80% dos trabalhos concluídos, com mais de 400 trabalhadores atuando no canteiro de obras.
Depois o corredor segue pelo Paraguai, passando pela Argentina até chegar aos portos chilenos. Lá os produtos embarcam rumo ao Oceano Pacífico, encurtando o caminho aos mercados asiáticos. A expectativa é de uma redução de até 30% nos custos logísticos e de 15 dias no tempo de transporte em relação à rota marítima tradicional pelo Oceano Atlântico, via Porto de Santos.
Obra da ponte binacional já tem 80% dos trabalhos concluídos (Foto: Álvaro Rezende)
O Governo de Mato Grosso do Sul faz a sua parte, promovendo investimentos em infraestrutura, para qualificar a logísticas das cidades envolvidas, além de estar em constante contato com as autoridades brasileiras e dos países vizinhos, para que a parte burocrática e legislação seja viabilizada.
Os produtos do Estado estão ganhando o mundo e este sucesso tem relação direta com um ambiente que facilita os negócios e permite os investimentos tanto dos empresários sul-mato-grossenses, como a vinda de capital privado, trazendo empregos e melhor renda para população.
Leonardo Rocha, Comunicação do Governo de MS Foto da capa: Saul Schramm/Arquivo
Presente em cerca de 30% das lavouras de soja do Brasil, o leiteiro (Euphorbia heterophylla) é uma das principais plantas daninhas enfrentadas pelos produtores, com maior incidência nas regiões Sul e no estado do Mato Grosso. Segundo o Comitê de Ação de Resistência aos Herbicidas (HRAC-BR), sua alta variabilidade genética permite grande adaptação a diferentes sistemas de cultivo, o que aumenta as chances de surgimento de biótipos resistentes aos herbicidas.
Entre as décadas de 1980 e 2000, antes da introdução da soja tolerante ao glifosato, o leiteiro era considerado uma das espécies mais difíceis de controlar. Naquele período, o manejo químico era feito quase exclusivamente com herbicidas inibidores da ALS, o que levou à seleção de populações resistentes — inclusive com resistência cruzada entre dois grupos químicos desse mecanismo de ação: as imidazolinonas e as triazolopirimidinas.
Como alternativa, de acordo com o comitê, os produtores passaram a utilizar herbicidas inibidores da PROTOX, mas o uso contínuo também resultou na seleção de populações resistentes a esse mecanismo. Em alguns casos, foi constatada resistência múltipla (ALS + PROTOX), e até resistência ao glifosato, ampliando os desafios de manejo e reduzindo as opções de controle eficaz.
A trajetória do leiteiro no país destaca a necessidade de adotar práticas de manejo integrado de plantas daninhas e rotacionar mecanismos de ação dos herbicidas. Essas estratégias são essenciais para preservar a eficácia dos produtos e garantir a sustentabilidade dos sistemas agrícolas brasileiros.
Vista da entrada da cidade, em Amambai. (Foto: Vilson Nascimento)
Vilson Nascimento
A Casa do Trabalhador, órgão ligado a Fundação do Trabalho (Funtrab) do Governo do Estado, em Mato Grosso do Sul, disponibiliza pelo menos 79 oportunidades de emprego nesta sexta-feira, dia 10 de outubro, em Amambai.
Veja abaixo as oportunidades de emprego disponibilizadas
7 vagas para pedreiro ter 6 meses experiência em carteira
7 vagas para vendedor ou vendedora
6 vagas para atendente de balcão
4 vagas para técnico em segurança do trabalho
3 vagas para empregada doméstica
3 vagas para armador de estrutura de concreto com 6 meses experiência em carteira
2 vagas para eletricista
2 vagas para operador de motoniveladora
2 vagas para ajudante de eletricista
2 vagas para ajudante de obras
2 vagas para auxiliar de linha de produção sendo uma PCD
2 vagas para jovens aprendiz
2 vagas para campeiro
1 vaga para auxiliar administrativo
1 vaga para auxiliar financeiro
1 vaga para consultor de vendas
1 vaga para operador de caixa
1 vaga para representante comercial
1 vaga para desenhista copista trabalhar com cópia
1 vaga para manicure
1 vaga para garçom
1 vaga para padeiro
1 vaga para confeiteiro
1 vaga para alimentador de linha de produção
1 vaga para banhista de animais domésticos
1 vaga para auxiliar de mecânico de autos
1 vaga para mecânico de automóveis
1 vaga para mecânico de bicicleta
1 vaga para motorista de caminhão
1 vaga para montador de móveis
1 vaga para mecânico de autos em geral
1 vaga para operador de pá carregadeira
1 vaga para técnico agrícola
1 vaga para técnico de suporte
1 vaga para torneiro mecânico
1 vaga para servente de obras
1 vaga para encanador
1 vaga para carpinteiro de obras
1 vaga para carvoeiro
Casa do trabalhador também oferece
A Casa do Trabalhador também realiza encaminhamento do seguro-desemprego para trabalhadores de Amambai e municípios da região.
Segundo o órgão para dar entrada no pedido de benefício o trabalhador deve apresentar o termo de rescisão, a carteira de trabalho, CPF (Cadastro de Pessoa Física) e o RG (Carteira de Identidade).
A Casa do Trabalhador em Amambai funciona anexa às instalações da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, ao lado do Salão Paroquial, no centro da cidade.
O horário de atendimento presencial ao público é de segunda a sexta no período das 7h às 11h. Das 13h às 17h o trabalho é interno.
Maiores informações sobre os serviços prestados pela Casa do Trabalhador em Amambai poderão ser obtidas pelo fone (67) 3481-6148 ou celular/WhatsApp (67) 9880-0533
Maria Cecília Zarate havia completado 113 anos de idade no dia 7 de agosto de 1912, segundo sua identidade. (Foto: Reprodução)
Vilson Nascimento
Faleceu no final da tarde dessa quinta-feira, 9 de outubro, no Hospital Municipal local, em Coronel Sapucaia, uma mulher de 113 anos.
O corpo de Maria Cecília Zarate, que segundo sua identidade, nasceu no dia 7 de agosto de 1912, em Amambai, está sendo velado no Memorial da Pax Primavera, em Coronel Sapucaia e o sepultamento está previsto para acontecer às 16h desta sexta-feira, dia 10 de outubro, no Cemitério Municipal de Coronel Sapucaia.
Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.925 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (9). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 27 milhões para o próximo sorteio.
171 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ R$ 9.392,04 cada
8.228 apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 321,74 cada
Apostas
Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de sábado (11), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa.