A Sanesul, por meio da Unidade de Amambai, informa que devido rompimento de RDA haverá falta de água nas seguintes Vilas: Centro, Independência, Mariana, Boa Sorte, Santa Catarina, Vilarinho, Presidente Vargas, Manvailler, Cruzeiro, Claúdia, Graciela, Estrela, Guape, Cassiano Marcelo, Pimentel, Dom Leon, Cristina, Planalto, Flor, Doriane, Previsul, Pimentel, Gisele, Monte Cristo, Alvorada e Mendoça.
A previsão do retorno do reabastecimento é às 20h.
O diretor de Sustentabilidade da Fiems, Robson Del Casale, participou, nesta terça-feira (30/09), da Pré-COP30 – Bioma Pantanal. Realizado no Auditório da Faculdade Insted, em Campo Grande, o evento é uma etapa preparatória para a COP30, reunindo atores estratégicos para discutir o papel do Pantanal na agenda climática global, fortalecendo compromissos e articulação entre entes subnacionais, setor privado e sociedade civil.
O evento tem como objetivo articular compromissos, promover debates técnicos e políticos e fortalecer a governança climática com ênfase no Bioma Pantanal.
Para Del Casale, é fundamental a participação da indústria na discussão. “É a partir daqui que se criam as políticas públicas que impactam diretamente o setor produtivo. A Fiems estará presente na COP30 e tem atuado na construção dessas políticas por entender a importância da preservação do meio ambiente e sobretudo da produção sustentável e consciente. Na COP, nós pretendemos levar três cases de boas práticas de indústrias aqui do Estado, com foco na economia circular, mas que têm um papel fundamental na preservação do meio ambiente”. A COP30 será realizada em novembro, em Belém do Pará.
Segundo o governador Eduardo Riedel, o Pantanal é um bioma brasileiro e mundial, e é necessário entender o peso disso. “No Pantanal, temos trabalhado a preservação da biodiversidade com a gestão do território e a remuneração do produtor, o que inverte toda lógica, ante uma política, até então, só punitiva por parte do Estado. Criamos um ambiente que valoriza o ativo ambiental, de forma que gera receita. Esse conjunto de ações está nos levando a uma situação onde a gente pode dialogar com todos”.
Muita gente sonha em personalizar a casa com cores, objetos e revestimentos que gosta, mas sempre fica a dúvida: é possível fazer uma reforma em casa alugada? A boa notícia é que existem mudanças que são liberadas e outras que podem ser feitas seguindo acordos ou cláusulas do contrato.
Entretanto, antes de iniciar qualquer mudança, é preciso saber até onde vai a liberdade do inquilino e os direitos do locatário. Por isso, o segredo é entender o que é permitido por lei e o que depende do dono do imóvel.
O que a lei diz sobre reformas em imóveis alugados
Desde 1991, a Lei do Inquilinato organiza as reformas em imóveis alugados em três grupos diferentes. Cada um tem regras claras que orientam tanto quem mora no imóvel quanto o proprietário.
A primeira diz respeito às mudanças necessárias. Nessa categoria, entra aquele tipo de alteração conhecida por ser indispensável, ou seja, é preciso fazer a reforma para que os inquilinos continuem a habitar a propriedade com segurança. Nesses casos, quem aluga o imóvel não precisa pedir autorização para os reparos, e os custos ficam a cargo do locador. São elas:
reparos na fiação elétrica e no sistema hidráulico;
reformas estruturais;
conserto e manutenção de telhados.
Já as benfeitorias úteis precisam obrigatoriamente de autorização do dono da casa para que o locatário receba a indenização e fique livre de multas quando entregar o imóvel. Aqui, as mudanças são aquelas pensadas para facilitar o dia a dia dos novos moradores, tornando a residência mais funcional e agregando valor à propriedade. São elas:
instalação de box no banheiro;
portão eletrônico;
instalação de grades de proteção;
implementação de sistema de segurança.
A Lei do Inquilinato também prevê as chamadas alterações voluptuárias. Elas não são obrigatórias nem urgentes e geralmente refletem apenas o gosto pessoal de quem mora no imóvel. Por isso, mesmo com a autorização do proprietário, o custo dessas mudanças costuma ficar por conta do inquilino. Entre elas, estão:
pintura das paredes;
criação de jardim;
mudanças na decoração.
Mudanças decorativas que precisam de autorização prévia
Para entender melhor aquilo que obrigatoriamente precisa de autorização do proprietário, é só considerar as mudanças que modificam a estrutura ou que têm maior impacto no imóvel. Essas reformas, embora sejam para a melhoria da qualidade de vida dos atuais moradores, irão alterar a configuração ou a estrutura da casa, por isso é preciso conversar com o dono.
Em alguns casos, ainda, esse tipo de mudança na decoração aumenta o valor da propriedade, por isso é possível adicionar em contrato cláusulas e informações que garantem que o inquilino será indenizado após fazer essas melhorias.
As principais são: quebra das paredes para ampliação de cômodos, abertura de nichos, alterações permanentes em revestimentos, instalação de ar-condicionado fixo, troca de portas, janelas ou armários fixos.
Quando não há urgência, é preciso lembrar-se sempre de comunicar o locatário, evitando multas e garantindo a indenização.
Reformas criativas em imóvel alugado que não exigem autorização do proprietário
Mesmo que a casa para alugar esteja em ótimas condições, é inevitável realizar mudanças que acrescentem personalidade e reflitam o gosto dos novos moradores. Quando feitas com criatividade, essas alterações transformam o espaço sem gerar dores de cabeça no futuro.
Além disso, muitas delas não precisam nem de autorização do locador, principalmente quando são reversíveis. Ou seja, quando podem ser desfeitas antes da devolução.
Pintar as paredes e investir em revestimentos adesivos, tanto no chão quanto nas paredes, já permitem a transformação dos ambientes. Além disso, o inquilino também tem o direito de furar a parede para pendurar itens de decoração, desde que se certifique de não atingir estruturas da propriedade, como colunas de sustentação, sistema hidráulico ou elétrico.
Outra opção é trocar ferragens e objetos que vêm com a casa, como chuveiro, lustres, lâmpadas e ferragens dos armários. Mas, mesmo que haja a possibilidade de reverter essas mudanças, é preciso garantir que os objetos do proprietário sejam guardados e reinstalados antes da devolução do imóvel.
Como manter as alterações dentro da lei
Para manter as alterações dentro da lei, é essencial formalizar por escrito no contrato ou no aditivo as informações sobre as reformas. Esse passo irá assegurar tanto o proprietário quanto quem está morando atualmente na residência.
Vale ainda manter o bom relacionamento com o dono e pedir autorização para as mudanças que sejam consideradas permanentes ou que mudem drasticamente a aparência dos cômodos do imóvel alugado.
Quando há uma boa relação e os acordos colocados são oficializados, muitas alterações podem ser abatidas do aluguel ou o inquilino consegue receber a indenização pelas benfeitorias.
Vale reforçar que, ao buscar uma casa para alugar, é fundamental estar atento a todas as cláusulas do contrato e ler cuidadosamente cada detalhe do documento. Isso garante que as reformas sejam feitas de acordo com as especificidades estabelecidas.
Para discutir a preservação e pontuar as prioridades do Pantanal, bioma presente nos estados de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso, a Pré-COP30 Oficial Bioma Pantanal com o tema “Clima e Biodiversidade: o papel dos estados e municípios na COP30” é realizada nesta terça-feira (30), em Campo Grande (MS).
O governador Eduardo Riedel participou da conferência que reuniu também o governador Renato Casagrande (ES) – presidente do Consórcio Brasil Verde – e o secretário em exercício, Artur Falcette (Semadesc), além da diretora executiva da COP30, Ana Toni e o secretário executivo de Estado de Meio Ambiente (MT), Alex Marega.
“Mato Grosso do Sul tem uma contribuição muito grande ao instituir, numa lei de preservação, que é a lei do Pantanal, um instrumento econômico muito forte através do fundo do clima e dos seus programas de financiamento dos serviços ambientais. O pagamento por serviço ambiental a produtores que garantam a biodiversidade, o trabalho que a gente faz com cadeias produtivas de maior eficiência para melhorar a balança de carbono, são ações concretas que nós vamos demonstrar na COP como um exemplo, como uma realidade nossa. Acho que cada estado, cada ambiente vai buscar o seu produto, a sua linha de atuação. Mato Grosso do Sul fez isso. E nós estamos chamando o privado para essa discussão, pois não é uma função exclusiva do público”, afirmou Riedel.
O evento, organizado pelo Consórcio Brasil Verde em parceria com o Governo do Estado e com o apoio do Centro Brasil no Clima, é parte do processo nacional de preparação para a COP30.
Com a discussão que envolve clima e biodiversidade, a Pré-COP Pantanal busca dar centralidade à governança subnacional, à valorização da biodiversidade pantaneira e às soluções climáticas concretas implementadas no território pelos estados do Pantanal.
“Estamos mostrando a diversidade de biomas que temos no Brasil, cada um com as suas soluções adequadas. E acima de tudo, mostrar que o Brasil como um todo é um provedor de soluções climáticas. Acho que aqui no Pantanal tem muitas das soluções que estão colocadas, que a gente precisa dar visibilidade para o resto do mundo. E a COP é o lugar mais do que apropriado, é uma oportunidade grande da gente dar visibilidade. A gente vem debatendo também com os governadores os diversos instrumentos econômicos que trazem preservação e prosperidade. Por exemplo, o Fundo Clima, mercado de carbono, iniciativas que estão sendo colocadas, que mostram na prática como é que a gente pode e deve avançar”, disse Ana Toni.
Entre os pontos discutidos no evento estão o papel de destaque dos governos estaduais na governança climática nacional e internacional, financiamento climático, implementação de soluções inovadoras e temas de destaque nos estados, como o Fundo Clima Pantanal, CAR, Lei do Pantanal, entre outros assuntos que subsidiaram a Carta do Pantanal, que será entregue à presidência da COP30 como manifestação conjunta dos estados e territórios pantaneiros.
“As Pré-COPs estão permitindo que a gente possa debater o tema, para que possamos também difundir e dar conhecimento ao mundo de que os outros biomas também têm tanta importância quanto o bioma amazônico”, disse o governador do Espírito Santo e presidente do Consórcio Brasil Verde, Renato Casagrande.
A COP (Conferência das Partes) é o maior evento das Nações Unidas global para discussão e negociações sobre as mudanças do clima. O encontro é realizado anualmente e a presidência se alterna entre as cinco regiões reconhecidas pela ONU. Em 2025, o Brasil sediará a COP30 (30ª Conferência das Partes), que acontecerá em Belém, no Pará – entre 10 e 21 de novembro.
“E não tem combate à mudança do clima sem a preservação dos nossos biomas, que é fundamental. Temos uma COP na Amazônia, mas vamos falar de todos os biomas. Outro grande legado é a questão da preservação e economia. Eu acho que isso é uma marca que a gente quer deixar muito grande na COP30, que não adianta a gente só falar de preservação se a gente não trouxer os instrumentos econômicos para ajudar as pessoas que estão na frente desse desafio, preservar também com estímulos econômicos. A nossa COP vai mudar um pouco essa chave, que a preservação pode ser valorizada e os instrumentos econômicos são fundamentais para a gente mover essa agenda”, disse Ana Toni.
Exemplo
Mato Grosso do Sul, além de ser um dos estados que mais crescem no país, uniu a agenda econômica, ambiental e social. O Estado foi um dos primeiros a concluir seu inventário de gases de efeito estufa e tem um dos programas mais avançados de descarbonização do País, o MS Carbono Neutro 2030.
Além disso, tem a maior área de sistemas integrados de produção do país e teve seu crescimento agrícola (aproximadamente 4 milhões de hectares nos últimos 10 anos) baseado na conversão de áreas degradadas.
É no Estado, que está o bioma mais preservado do mundo – a maior planície alagável do planeta, o Pantanal – com uma das legislações mais modernas do País, que garante a coexistência dos mais de 80% de vegetação nativa preservada no bioma com a pecuária tradicional, realizando pagamentos por serviços ambientais a quem preserva, através do Fundo Clima Pantanal.
“A gente fez um trabalho bastante, participativo nos últimos seis meses e aproveitamos esse momento de diálogo com a presidência da COP30, para pedir de fato um apoio, para que a gente possa endereçar junto ao Governo Federal, através da presidência da COP, temáticas que são fundamentais para o nosso Estado. De maneira geral, é um olhar mais moderno para a política pública de meio ambiente no Brasil, que contém os mecanismos de mercado que são importantes para que a gente possa manter a preservação, especialmente no Pantanal, nos níveis atuais. A gente espera que o Estatuto do Pantanal, seja sancionado, é a nossa expectativa para consolidar essa legislação federal junto com a estadual. Para ter interlocução cada vez maior e mostrar que existem caminhos que fizeram esse bioma ser o mais preservado do mundo”, disse Falcette.
A preservação do bioma, em conjunto entre os dois estados – Mato Grosso do Sul e Mato Grosso – também foi tema do evento. “O Pantanal tem suas características regionalizadas, mas os dois estados são afetados de forma conjunta. Então essa integração é extremamente relevante e importante para que a gente consiga realmente preservar esse patrimônio da humanidade”, disse o secretário executivo de Meio Ambiente de MT, Alex Marega.
Natalia Yahn, Comunicação Governo de MS Fotos: Bruno Rezende/Secom
A deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) apresentou ao governador Eduardo Riedel e ao secretário de Estado de Educação, Hélio Queiroz Daher, pedido para a ampliação da estrutura física da Escola Estadual Miguel Sutil, em Camapuã. O pedido contempla a construção de um novo bloco escolar, com novos banheiros para alunos, um depósito, duas salas de aula adicionais, uma sala mais ampla para os professores e a ampliação da secretaria.
A solicitação atende a demanda apresentada pela diretora da unidade, Eliza Regina de Vasconcelos Lopes, diante da crescente necessidade de melhorar as condições de infraestrutura para atender os cerca de 560 estudantes matriculados nos três períodos de funcionamento.
Segundo Mara Caseiro, o objetivo é proporcionar mais conforto, funcionalidade e segurança à comunidade escolar. Atualmente, os banheiros da escola, com dimensões de apenas 6m x 2m, geram filas nos intervalos, prejudicando a rotina dos alunos. A secretaria, com pouco mais de 3m², não oferece espaço suficiente para o trabalho administrativo, e a sala dos professores também é limitada frente ao número de profissionais.
“Investir em infraestrutura escolar é investir diretamente na qualidade da educação. É preciso oferecer um ambiente adequado e seguro para que alunos e professores possam desenvolver suas atividades com dignidade e eficiência”, destacou a deputada.
O pedido reforça o compromisso do mandato de Mara Caseiro com o fortalecimento da educação no interior do Estado, garantindo condições para que a Escola Miguel Sutil continue sendo referência no município e possa receber mais alunos com conforto e qualidade.
A Prefeitura de Amambai, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou na última quinta-feira (25) a entrega de equipamentos de mobilidade e apoio à locomoção para pacientes do município. A iniciativa faz parte do trabalho de atenção e cuidado com a saúde, promovendo mais dignidade, acessibilidade e qualidade de vida às pessoas atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
No total, foram entregues 25 cadeiras de rodas, 19 cadeiras de banho, 5 andadores, 2 pares de bengala canadense e 2 bengalas de quatro pontas. Os equipamentos foram disponibilizados em parceria com o Centro Especializado em Reabilitação (CER) APAE, instituição que desenvolve um papel essencial no apoio às pessoas com deficiência e necessidades especiais no município.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a entrega desses recursos auxilia diretamente famílias que, muitas vezes, não têm condições de adquirir os equipamentos por conta própria, garantindo mais autonomia e inclusão aos usuários.
A Prefeitura de Amambai reforça o compromisso de seguir investindo em políticas públicas que promovam saúde, cidadania e acessibilidade para todos.
Decreto será publicado nesta quarta-feira (01) e já começará a valer. Foto: Divulgação
A Prefeitura Municipal de Juti publica, nesta quarta-feira (01), o Decreto nº 055/2025, que estabelece medidas de contenção e racionalização de despesas no âmbito da Administração Pública Municipal. O objetivo é assegurar o equilíbrio das contas públicas, manter a regularidade dos pagamentos e garantir a continuidade dos serviços essenciais prestados à população.
De acordo com o documento, a medida busca adequar os gastos municipais ao atual cenário econômico nacional, que tem impactado as finanças públicas. O decreto prevê ações como o controle rigoroso do consumo de materiais, energia elétrica, telefonia e combustíveis, além da suspensão temporária de novas nomeações, contratações e concessão de gratificações, salvo em situações excepcionais devidamente autorizadas.
O prefeito Gilson Marcos da Cruz destacou que o decreto é uma ação preventiva e responsável, voltada à sustentabilidade fiscal do município.
“Estamos adotando medidas que visam garantir que Juti continue honrando seus compromissos e mantendo em dia o pagamento dos servidores e fornecedores. É uma decisão técnica e necessária, que reflete nosso compromisso com a boa gestão dos recursos públicos”, afirmou o prefeito.
Gilson ressaltou que o ajuste fiscal é um esforço coletivo e que a colaboração de todos os servidores será essencial para o cumprimento das metas estabelecidas.
“A economia começa dentro de casa. Queremos que cada setor faça sua parte, reduzindo desperdícios e otimizando o uso dos recursos. O momento exige responsabilidade e planejamento, e é isso que estamos fazendo para proteger o futuro da nossa cidade”, completou.
O decreto também orienta que as secretarias municipais adotem medidas internas eficazes para o controle de gastos, priorizando apenas despesas essenciais e buscando novas formas de otimização e eficiência administrativa.
A publicação oficial será feita no Diário Oficial dos Municípios, e o decreto entra em vigor na data de sua divulgação.
[E/D] Gerente-geral do Sicredi, Walison, o prefeito Erlon Daneluz e o gerente de contas físicas, Pedro. Foto: Reprodução
Redação
O prefeito de Sete Quedas, Erlon Daneluz, publicou nesta terça-feira (30) um vídeo em suas redes sociais para agradecer ao Sicredi pelo apoio ao município. Na gravação (veja abaixo), ele mencionou o gerente-geral da agência local Walison e o gerente de contas físicas Pedro, que estavam sendo recepcionados em seu gabinete, e ressaltou a parceria da cooperativa em benefício da população.
Segundo o gestor, o Sicredi tem se mostrado um aliado em diversas ações, especialmente por meio de contribuições ligadas ao Fundo Social, além de doações e patrocínios. De acordo com Daneluz, esses apoios já somam mais de R$ 50 mil por ano, destinados a iniciativas de caráter social, educacional e esportivo no município.
Na avaliação do prefeito, esse tipo de investimento fortalece instituições locais que atuam em áreas essenciais, como o atendimento a comunidades vulneráveis, a promoção de atividades educativas e o incentivo ao esporte. O Fundo Social do Sicredi, nesse contexto, é uma ferramenta criada para destinar recursos a projetos de interesse coletivo.
Ao encerrar sua mensagem, Daneluz enfatizou a importância dessa parceria para o desenvolvimento de Sete Quedas, afirmando que os resultados obtidos refletem na melhoria da qualidade de vida dos setequedenses, e destacou que a união de esforços entre poder público e iniciativa privada fortalece a rede de apoio às instituições locais.
Policiais penais da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário de Mato Grosso do Sul) participaram da entrega de 200 aparelhos celulares apreendidos em unidades penais do Estado, agora destinados a fortalecer a educação em comunidades indígenas.
Ao todo, 200 celulares foram entregues às instituições de ensino.
A ação integra o Projeto Transforme, desenvolvido pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul, com apoio do Tribunal de Justiça, que promove a destinação de equipamentos de origem irregular para fins sociais. Pela primeira vez, a Agepen e o Ministério Público do Estado, por meio da 50ª Promotoria de Justiça, participaram juntos da solenidade de entrega, que aconteceu na última quinta-feira (25.9).
Os aparelhos foram distribuídos para a Escola Municipal Indígena Professor Eugênio de Souza, localizada na Aldeia Brejão, em Nioaque, e para a Escola Estadual Indígena Angelina Vicente. A cerimônia contou com a presença da promotora de Justiça Jiskia Sandri Trentin, policiais penais e lideranças locais.
Recebidos com entusiasmo pela comunidade, professores, pais e estudantes, os representantes da Agepen destacaram a relevância da iniciativa.
“Foi um dia ímpar, que ficará guardado em nossos corações. Participar de algo tão grandioso e saber que aparelhos celulares, antes usados de forma irregular, agora contribuirão para o conhecimento e educação de crianças tão especiais das nossas comunidades indígenas é motivo de orgulho para todos nós”, ressaltou a servidora Melicia Ruoppoli.
O cacique da Aldeia Brejão, Ademar da Silva, agradeceu a presença da Agepen e pela atuação conjunta no projeto. “Estamos de portas abertas. Este gesto traz benefícios reais para nossas crianças e demonstra respeito pela nossa comunidade”, afirmou.
O Projeto Transforme consiste na doação de aparelhos celulares apreendidos em unidades prisionais do estado, os quais são formatados por universidades parceiras para servirem de auxílio a estudantes da Rede Pública de Ensino, promovendo cidadania e inclusão social. Inspirado no projeto Alquimia II, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, o Transforme começou no início da pandemia, quando a necessidade de aulas remotas se tornou evidente. Com autorização judicial, a Agepen disponibiliza os aparelhos que, anteriormente, seriam destruídos, dando-lhes uma nova vida para uso educacional.
Mato Grosso do Sul fechou o mês de agosto de 2025 com saldo positivo de 2.718 postos de trabalho formais, com destaque para os setores de Construção e Indústria, segundo dados do Observatório do Trabalho de MS, divulgados nesta segunda-feira (29) pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e pela Funtrab.
As informações têm como base o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Foram registradas 35.566 admissões contra 32.848 desligamentos no período. No acumulado de janeiro a agosto, o Estado contabiliza 29.861 novas vagas formais, o que representa crescimento de 2,63% em relação ao estoque de empregos de 2024.
Com esse resultado, Mato Grosso do Sul ocupa a 15ª posição no ranking nacional de empregabilidade. Nos últimos 12 meses (setembro/24 a agosto/25), o saldo chegou a 17.964 empregos gerados. A taxa de rotatividade foi de 32,65%, alinhada à média nacional (32,98%).
Entre os setores econômicos, a Construção liderou em agosto com 1.140 novas vagas, seguida pela Indústria (650), Serviços (571) e Comércio (532). Apenas a Agropecuária apresentou resultado negativo, com fechamento de 175 postos de trabalho, desempenho relacionado ao período de entressafra da soja, conhecido como vazio sanitário (15 de junho a 15 de setembro), que reduz temporariamente a demanda por mão de obra no campo.
“Os números confirmam a consistência da nossa política de qualificação e de fortalecimento do mercado formal de trabalho em Mato Grosso do Sul. Mesmo em um cenário de sazonalidade, como é o caso da agropecuária no período de entressafra, o Estado segue ampliando oportunidades em setores estratégicos como a construção, a indústria e os serviços. Isso demonstra que estamos no caminho certo, investindo na formação profissional e criando condições para que as empresas gerem mais empregos e renda para a população sul-mato-grossense”, comentou o secretário-executivo de Qualificação Profissional e Trabalho da Semadesc, Esaú Aguiar.
Os municípios com maiores saldos positivos foram Campo Grande (+645); Nova Alvorada do Sul (+302); Ribas do Rio Pardo (+292); Dourados (+233); São Gabriel do Oeste (+225); Aparecida do Taboado (+170); Três Lagoas (+170); Paranaíba (+125); Bataguassu (+116); Chapadão do Sul (+107). Já os maiores saldos negativos foram registrados nas cidades de Água Clara (-184), Costa Rica (-67), Caarapó (-63), Rio Brilhante (-61), Sidrolândia (-40), Corumbá (-36), Brasilândia (-32), Paraíso das Águas (-31), Naviraí (-24) e Aral Moreira (-24).
Prefeita de Caarapó, Maria Lurdes Portugal. Foto: Reprodução
Redação
A prefeita de Caarapó, Maria Lurdes Portugal, anunciou nesta terça-feira (30) o início das obras de recapeamento no bairro Capitão Vigário II. A informação foi divulgada por meio das redes sociais da gestora, acompanhada de imagens do trabalho que já está em andamento.
De acordo com a prefeita, os serviços estão concentrados na rua Felipe dos Santos e devem contemplar oito quadras. A ação conta com a atuação da equipe da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Obras e em parceria com o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul (CONISUL).
Conforme Maria Lurdes, o objetivo é garantir melhores condições de mobilidade para os moradores, além de valorizar a infraestrutura do bairro. Ela destacou que a iniciativa representa um avanço para a comunidade, reforçando que a entrega oficial das melhorias deve acontecer em breve.
Na publicação (veja abaixo), a prefeita enfatizou que o recapeamento busca proporcionar mais qualidade de vida à população local. O tom adotado foi de celebração do início das obras, reforçando a importância do investimento para os moradores do Capitão Vigário II.
Amambai recebe no próximo dia 7 de outubro a caravana “Eletrônico Não é Lixo”, iniciativa que coleta resíduos eletrônicos de diferentes tipos. A ação será realizada na Praça Coronel Valêncio de Brum, das 8h às 17h.
Conforme divulgado pela organização, o objetivo é incentivar o descarte consciente de materiais como computadores, impressoras, micro-ondas, rádios, cabos e ventiladores, promovendo a destinação correta dos equipamentos.
A atividade integra o programa “Programando o Futuro”, que percorre municípios com ações voltadas à sustentabilidade. Para mais informações, acesse www.programandoofuturo.org.br.
Em Amambai, a proposta é simples: dar um destino adequado ao que já não tem mais uso em casa e contribuir para um futuro mais sustentável.
Campo Grande recebeu nesta terça-feira (30) o Pré-COP30 Oficial Bioma Pantanal, encontro estratégico preparatório para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em novembro, em Belém (PA). O evento, sediado no auditório da Faculdade Insted, reuniu governadores, autoridades nacionais e internacionais, pesquisadores e representantes da sociedade civil para discutir o papel dos estados e municípios nas agendas de clima e biodiversidade.
Na abertura, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Gerson Claro, destacou que o Estado tem dado exemplo de compromisso ambiental e deve ser reconhecido internacionalmente como protagonista na agenda climática.
“O Brasil não é o vilão, o Mato Grosso do Sul certamente não é o vilão do clima. Pelo contrário, somos um estado comprometido com a sustentabilidade, com a neutralidade de carbono que buscamos alcançar”, afirmou.
O parlamentar reforçou que a imagem do país e do bioma Pantanal não pode ser reduzida a narrativas negativas. Ele lembrou que, após o cenário crítico de queimadas em 2024, neste ano o fogo foi praticamente controlado, resultado de políticas públicas efetivas e da ação integrada entre governo, instituições e sociedade.
“Sustentabilidade é um ativo nosso. Precisamos mostrar ao mundo que o Pantanal é símbolo de compromisso com a preservação, com a transição energética e com políticas inovadoras, como o Fundo Pantanal. A Assembleia Legislativa está alinhada a essa agenda e pronta para contribuir com o debate que o Brasil levará à COP30”, ressaltou Gerson Claro.
O Pré-COP30 Bioma Pantanal consolida Mato Grosso do Sul como um espaço de diálogo estratégico para as discussões globais sobre mudanças climáticas, reforçando o papel do Estado na construção de soluções sustentáveis que conciliem desenvolvimento e preservação.
A Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) aprovou nesta terça-feira (30), em segunda discussão, o projeto de lei de autoria do deputado estadual Coronel David (PL) que institui o “Dia Estadual do Leonismo”. A nova data passa a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Estado e será celebrada anualmente em 10 de outubro.
O objetivo da lei é reconhecer e valorizar o trabalho voluntário realizado pelos membros do Lions Clube, organização internacional fundada em 1917 e presente em mais de 210 países. Em Mato Grosso do Sul, o movimento atua em mais de 20 municípios, desenvolvendo projetos em áreas como saúde, educação, inclusão social, preservação ambiental e assistência a populações em situação de vulnerabilidade.
Coronel David destacou a importância da atuação do movimento no fortalecimento da cidadania. “O Leonismo é uma escola de solidariedade e liderança que impacta diretamente milhares de vidas em nosso estado. Instituir esta data é uma forma de homenagear o trabalho silencioso, mas de grande relevância, realizado pelos clubes de Lions em prol da sociedade sul-mato-grossense”, afirmou o parlamentar.
A governadora do Distrito LB-1 do Lions Clube, Vera Lúcia Amorim da Costa E. Castro, reforçou a relevância da proposição de Coronel David para divulgação do trabalho realizado pelos voluntários. “A gente agradece o nosso deputado que teve a brilhante ideia de colocar em votação um o Dia do Leonismo em Mato Grosso do Sul. Isso aqui vai ficar na história porque está colocando em evidência o nosso clube. Nosso lema é: conhecer e amar para melhor servir”, declarou.
As comemorações alusivas ao “Dia Estadual do Leonismo” poderão ser realizadas em parceria com clubes de serviço, entidades civis, escolas, universidades, prefeituras, câmaras municipais e demais órgãos públicos e privados. A ideia é ampliar a visibilidade das ações, incentivar a cultura do voluntariado e estimular a participação da sociedade em atividades filantrópicas e educativas.
Mato Grosso do Sul passará a ser um dos estados a celebrar oficialmente a contribuição dos leoninos, reforçando a importância do engajamento cívico e da cooperação comunitária. O projeto de lei segue para sanção do governador Eduardo Riedel (PP).
O Banco central divulgou essa semana que o volume do crédito ampliado alcançou 19,7 tri. Mas o que isso significa?
Analisando opiniões de economistas e fazendo uma pesquisa aprofundada sobre o tema faço a seguinte análise: O Crédito Ampliado é o acumulado de dívida que tem no momento, ou seja, o estoque total da dívida financeira existente no país, incluindo os Governos Federal, Estadual, municipal, as empresas e as pessoas físicas.
Quando se diz que o Governo está endividado, que as empresas, o agro-negócio, que as famíias, enfim, que o cidadão está devendo muito e não consegue pagar, o montante da dívida entra nessa conta, chamada de “Crédito Ampliado”.
No início de 2022 esse montante era de 13,6 trilhões. De lá pra cá houve um aumento de 6,1 tri, o que dá em torno de 45% de aumento.
Dívida do Governo, empresas e famílias
A fatia de endividamento do governo corresponde a 46,7% do montante de R$ 19,7 tri. Segundo relatório do Banco Central a DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral – que inclui dívida Federal, dos Estados e municípios, além do INSS) era de 9,2 tri em julho desse ano. Pelo FMI essa dívida é na verdade 10,2 tri, porque ela inclui a dívida do Banco Central também, mas isso é outra história).
A fatia das empresas, incluindo o agro-negócio é em torno de R$ 6,5 tri (32%). Daí o motivo de tantos pedidos de falência e recuperação judicial (salvo alguns casos de má fé) e a alta inadimplência também desse setor.
A fatia das famílias é em torno de R$ 4,5 trilhões (22%). Aí inclui créditos imobiliários e pessoal: consignado, crédito pessoal, cartão de crédito parcelado, financiamento de veículos e outras modalidades de créditos. Vale ressaltar que em torno de 20% dessa dívida é imobiliária, o restante é pessoal.
ECONOMIA É MOVIDA COM DÍVIDAS
Dever não é de todo um problema, desde que as receitas estejam crescendo mais que as dívidas. Em 2010, a relação do crédito ampliado ao PIB (Produto Interno Bruto) do país, era de 90 a 110% do PIB. Agora conforme relatório divulgado pelo Banco Central a relação é de 159%. Ou seja, o país produz bem menos do que se endivida. Até onde consegue ir assim? Essa é a preocupação de economistas que não olham questões políticas e nem discute ideologias, mas olham a realidade dos números.
A LEI DA OFERTA E PROCURA
Se tem algo que todo mundo, ou quase todo mundo, entende, é a Lei da Oferta e Procura. Quando um produto está em falta, o preço dele, ou seja, o custo para se obter esse produto aumenta. No caso do crédito, quanto mais a pessoa é endividada mais caro se torna para ela obter mais empréstimos.
Daí a explicação simples do fato dos juros básicos (a Selic) estar em 15% ao ano, o cheque especial estar acima de 8% e o cartão de crédito estar em 451% ao ano. Vale ressaltar quem entra no rotativo do cartão de crédito, ou atrasa a fatura, está cavando a própria cova financeira.
Pois bem, o País endividado não consegue pegar empréstimo a juros baratos, as empresas endividadas e as famílias endividadas a mesma coisa acontece. Os bancos não vão emprestar dinheiro correndo risco de não receber. Aí as garantias aumentam e as taxas também aumentam, porque o risco de não receber é grande.
E como frear esse ciclo que aumentou 45% em três anos? O total da dívida era de 13,6 tri em 2022 e agora é de 19,7 tri. Se continuarem gastando mais do que ganha nunca vai parar isso.
Sempre na luta pela causa das pessoas com deficiência, em especial das famílias atípicas de Mato Grosso do Sul, o deputado estadual Neno Razuk (PL) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na manhã desta terça-feira (30) para expor a situação de mães que denunciaram à imprensa que seus filhos estão ficando meses sem frequentar a escola por falta de professoras de apoio e assistentes em sala de aula.
“Venho aqui, senhores deputados, pedir que nos unamos e trabalhemos para que essa mudança aconteça. É preciso que o Governo e a Prefeitura de Campo Grande tenham dedicação e preparo, com orçamento específico para essas famílias. Faço esse apelo porque tenho apenas mais um ano e pouco de mandato e, apesar de muitas ações e projetos voltados às pessoas com deficiência, ainda vejo matérias na imprensa relatando que escolas pedem para que filhos não compareçam às aulas por falta de professora auxiliar”, lamentou Razuk.
O parlamentar destacou que a realidade não ocorre apenas na rede municipal, mas também na estadual e até em escolas particulares. “Faço um apelo para que nós, parlamentares, tenhamos uma ação efetiva, que traga mudanças reais. Se não houver um movimento desta Casa de Leis, não teremos medidas urgentes para beneficiar essas famílias. Só quem vive e convive sabe o desespero dessas mães”, reforçou.
Durante a fala, Neno recebeu apoio dos colegas em plenário. O deputado Pedro Kemp (PT), que já atuou como psicólogo na educação especial da rede pública, ressaltou a queda no número de profissionais.
“Hoje vemos a diminuição de técnicos da educação especial, incluindo auxiliares que dão atendimento especializado. Por outro lado, cresce o número de alunos com autismo. Não sabemos se antes não eram diagnosticados, mas o suporte é fundamental. Sem ele, a educação inclusiva fica só no nome. Concordo com o apelo do deputado Neno: precisamos de incremento no atendimento”, afirmou Kemp.
O deputado Professor Rinaldo Modesto (Podemos) lembrou que a ciência estima que a cada 31 crianças nascidas, uma é diagnosticada com autismo. “Apesar das dificuldades, MS é referência em educação especial. Criamos o CFOR, Centro de Formação Marilene Bitar, para qualificar os profissionais. É natural que haja cada vez mais demanda e investimentos nessa área. Eu, por exemplo, tenho dois primos autistas. E, falando de educação, nosso Estado ainda paga o maior salário. Há diferenças entre concursados e convocados, mas temos a expectativa de simetria salarial. Esse é nosso sonho”, destacou. Casos relatados pelas famílias
A denúncia das mães reforça a gravidade do problema. De acordo com reportagem do Campo Grande News, famílias relatam que alunos com autismo chegam a ficar semanas ou meses fora da sala de aula pela ausência de assistentes educacionais inclusivos. A mãe Nanthyelle Moraes, por exemplo, contou que seu filho Murilo, de 6 anos, diagnosticado com autismo nível 3 (não verbal e disfuncional), foi “convidado” pela escola a não comparecer mais às aulas por falta de assistente. Desde julho, o menino não consegue frequentar a REME (Rede Municipal de Ensino).
“Nos primeiros quinze dias, ele ficou muito agitado e agressivo pela quebra de rotina. Atualmente, está se acostumando a não ir, mas essa ausência quebra vínculos e impossibilita o processo contínuo de aprendizagem. A escola é essencial para desenvolver habilidades sociais”, disse a mãe.
Situação parecida vive Ariane Valensuela, mãe de João Guilherme, de 7 anos, também com autismo nível 3. O estudante já ficou uma semana sem aula e, segundo a mãe, toda vez que o assistente se afasta, não há substituto.
“Se ele fica três dias em casa, já pode regredir muito, a ponto de precisarmos começar tudo de novo. O processo é burocrático demais e sempre que há atestado médico do profissional, meu filho fica sem atendimento”, relatou.
O vereador reforçou que o projeto tem sido mantido em todos os seus mandatos e seguirá ativo.
Um projeto de iniciativa do vereador Professor Pontinha (PT) vem se consolidando como uma ponte entre a comunidade escolar e o Legislativo. Nesta quarta-feira (24), o parlamentar recepcionou na Câmara Municipal cerca de 45 estudantes do 4º Ano da Escola Municipal Moacir Franco de Carvalho, em mais uma edição da atividade que já se tornou tradição em seus mandatos.
Segundo o vereador, a proposta é uma forma de apresentar aos jovens o papel do vereador na sociedade, demonstrando sua atuação no parlamento e despertando nos estudantes a consciência cidadã.
A programação teve início com a recepção no gabinete do parlamentar, seguida de um tour pelas dependências da Câmara, onde os alunos puderam conhecer o funcionamento dos diversos setores da instituição.
O ponto alto da visita foi a participação no quadro “Um dia de vereador”, no qual 11 estudantes foram “eleitos” simbolicamente para ocupar as bancadas do plenário e apresentar reivindicações em nome da comunidade escolar. “Foi um momento mágico para eles, pois tiveram a oportunidade de vivenciar de perto uma sessão legislativa e apresentar suas demandas como verdadeiros vereadores mirins”, destacou Pontinha.
A visita contou ainda com a presença da diretora da escola, Cíntia Esteve Croider, e dos professores Dircilene, Marilene e Lia, Josiane (ADI) e do inspetor Jeferson que acompanharam os alunos ao longo das atividades.
O vereador reforçou que o projeto tem sido mantido em todos os seus mandatos e seguirá ativo. “Nosso objetivo é aproximar os estudantes do poder público e contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes e participativos”, completou.
Comunicamos com pesar o falecimento nessa terça-feira, dia 30 de setembro, no Hospital da Cassems, em Dourados, de Clarinda Tobias dos Santos, de 81 anos.
Trasladado para Amambai, seu corpo está sendo velado no Memorial Primavera e o sepultamento acontece nesta quarta-feira, 1 de outubro, às 9h30 da manhã, no Cemitério Municipal Santo Antônio.
No último sábado dia (27), A Prefeitura de Iguatemi, por meio da Secretaria Municipal de Saúde realizou o Dia “D” de Vacinação Antirrábica. Coube ao Departamento de Vigilância Sanitária com sua equipe vacinar cães e gatos da área urbana. Para isso, foram montados três postos de vacinação. Um na Escola Marcílio Augusto Pinto, Vila Rosa, na sede da Vigilância Sanitária e na Unidade de Saúde do Bairro da Vila Operária. O atendimento, teve início às 7h e encerramento às 17h.
É muito importante que os proprietários tenham consciência que os animais precisam ser vacinados. Pois, a vacina tem como objetivo imunizar cães e gatos tendo em vista que, a raiva não tem cura. Essa doença, pode ser a transmitida para os seres humanos por meio da mordida ou saliva do animal.
Ao final dos trabalhos, foram vacinados 1087 caninos e 273 felinos. De acordo com a coordenação da Vigilância Sanitária, para atender todos os animais que ainda não foram vacinados os proprietários devem levar seus animais na sede da Vigilância Sanitária para receber a dose.
“A raiva não tem cura em humanos, e uma vez que os sintomas se desenvolvem, a doença é quase sempre fatal. No entanto, a raiva pode ser prevenida com a vacina antirrábica e, em alguns casos, com o uso combinado de vacina e soro antirrábico após exposição a um animal suspeito. A busca por atendimento médico imediato após a exposição é crucial para a prevenção da doença”.