2007-05-17 09:58:00
Vilson Nascimento
Em contato com nossa reportagem na manhã dessa quinta-feira o vereador de Coronel Sapucaia Celso Cabral (PP), lamentou a confusão ocorrida na madrugada de domingo envolvendo ele e a membro de uma Igreja em uma festa e relatou que a situação foi gerada por conotação política.
Segundo Celso ele já estava na festa em companhia de seus familiares quando teve vontade de tomar uma doze de uísque. Segundo versão do vereador ele teria se dirigido até a portaria do salão de festas e solicitado ao segurança se poderia pegar uma dose da bebida do lado externo e retornar e foi autorizado pelo segurança.
De acordo com Celso quando ele já estava de volta na mesa, sentado ao lado de seus familiares, teria chegado a Maria Inês Weber e em tons alterados, teria começado a chamá-lo de caloteiro e acusá-lo de estar trazendo bebida de foram para dar calote na Igreja. Segundo o vereador diante das acusações ele teria sido tomado por nervosismo e acabou empurrando a mulher, que faz parte da comissão que administra a comunidade, que é ligada a Igreja Católica. “Não a agredi em nenhum momento, somente a empurrei”, disse o vereador.
Conotação Política- De acordo com Celso Cabral motivação política teriam gerado toda a confusão, tendo em vista que Maria Weber, segundo ele, é ligada a um vereador da cidade e o persegue politicamente há algum tempo.
“Prova dessa perseguição pode se notar durante a festa, quando pessoas entraram no mesmo salão até com garrafão de vinho e não foram barradas”, disse Celso Cabral ao informar que sua família de fato tem uma dívida com a comunidade católica onde ocorreu o fato, mas tal débito está sendo rigorosamente quitado e não procede a colocação feita por Maria Weber que o acusou de caloteiro.
O fato aconteceu no início da madrugada de domingo, 13 de maio e uma audiência de conciliação está marcada para acontecer às 13h de hoje, quinta-feira no Fórum de Amambai, sede da Comarca.
