2007-02-03 07:35:00
Em expediente endereçado ao superintendente do Banco do Brasil
O presidente solicitou ainda o envio de cópias das reivindicações ao gerente local do Banco do Brasil, Luciano Damaren. No caso dos assentamentos instalados na zona rural, distante cerca de 50 quilômetros da cidade, Marcelino Nunes aponta que os trabalhadores rurais assentados têm no BB o parceiro principal de seus projetos na área financeira, que encontram dificuldade no deslocamento até a agência local.
“Se para assentados que residem às margens da MS-164 já é difícil, imagine para os que vivem na parte interna dos assentamentos, que têm aumentada a distância em pelo menos 30 quilômetros sempre que precisam vir à cidade tratar de negócios ou acompanhar projetos sociais junto ao banco”, justifica o vereador. As despesas, segundo Marcelino Nunes, põem em risco o orçamento familiar dos assentados.
“Como o Banco do Brasil tem como prioridade atender as necessidades do povo trabalhador deste país, com certeza saberá definir a importância que é ter um caixa eletrônico instalado naquelas paragens, pois só assim estaremos evitando que aqueles valorosos brasileiros tenham que tirar de seu próprio sustento para poderem desfrutar do atendimento exercido pelo Banco de todos nós” justificou.
VILA ÁUREA
Quanto à Vila Áurea, Marcelino Nunes explica que os moradores estão desprovidos do benefício, ou seja, o acesso facilitado aos produtos financeiros e sociais oferecidos pelo BB, “que muito contribui para o desenvolvimento sócio-econômico desta fronteira, através de ações que vêm ao encontro às necessidades de nossa gente”.
“A nossa ‘república’ da Vila Áurea é habitada por pessoas conscientes de suas obrigações perante a sociedade, povo simples, humilde, trabalhador, que luta por seus direitos, em especial pelos que beneficiam toda comunidade”, explicou Marcelino Nunes em suas ponderações. Ele encerrou pedindo a atenção do Banco do Brasil para resolver este problema.