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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

As Duas portas e Os Dois Caminhos – Por Eloir Vieira

“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13).

As Duas Portas e os Dois Caminhos de Mateus 7:13 representam a escolha entre a salvação e a perdição. A porta estreita e o caminho apertado conduzem à vida e exigem renúncia do pecado e vida em santidade, centrado em Jesus Cristo. A porta larga e o caminho espaçoso levam à destruição, caracterizando-se por uma vida de conformidade com o mundo, que jaz no maligno (1ªJo 5.19). A escolha é nossa!

Se rejeitarmos a porta estreita e o caminho apertado, e escolhermos permanecer na porta larga e caminho espaçoso, rejeitamos o amor de Deus por nós: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1ªJo 2.15-17).

Toda a humanidade foi contaminada pelo pecado e condenada à morte eterna: “Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer” (Rm 3.10); “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós” (1ªJo 1.8). “Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1ªJo 1.10).

Deus provou que nos ama ao nos perdoar mesmo estando em pecado: “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8). Se crermos em Cristo somos salvos: “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3.18); “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (Jo 3.36).

Ao crermos em Jesus Cristo, somos libertados da prisão do pecado, e recebemos a liberdade: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23). A morte não tem poder sobre os que creem em Cristo e andam segundo a vontade de Cristo: “Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Rm 6.14).

Precisamos encontrar a porta estreita e nos esforçarmos para entrar e caminhar por um caminho apertado que significa renúncia de pecados, coisa que as pessoas não querem abrir mão: “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” (Mt 7.13,14).

A porta é Jesus: “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens” (Jo 10.9). “Disse lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6). “Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão” (Lc 13.24).

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