O Vasco está na final da Copa do Brasil. Léo Jardim foi novamente herói, defendeu as cobranças de pênaltis de John Kennedy e Canobbio e colocou os vascaínos pela terceira vez na final da competição. Nos 90 minutos, o Fluminense venceu por 1 a 0, gol contra de Paulo Henrique e igualou o confronto – o Vasco venceu o jogo de ida por 2 a 1. No fim, foi o lado preto e branco dos mais de 65 mil presentes no Maracanã que terminou em festa na noite deste domingo.
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Vasco e Corinthians começam a decisão da Copa do Brasil na próxima quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), na Neo Química Arena, em Itaquera. Já o título será decidido no próximo domingo, às 18h30. Ainda não está definido se a partida será no Maracanã ou em São Januário.
Primeiro tempo
Muito perde e ganha no meio de campo, bolas longas e equilíbrio. Fluminense e Vasco fizeram um primeiro tempo disputado no Maracanã, com vantagem para quem errou menos. Se de um lado Fábio voou para fazer duas belas defesas em chutes de longa distância de Andrés Gómez e Rayan, o Tricolor teve paciência para se encontrar após um início confuso e pressionar com a dupla Samuel Xavier e Canobbio pelo lado direito de ataque. E foi assim que saiu o primeiro gol. O lateral descolou belo passe para o uruguaio chegar cruzado. Everaldo desviou no primeiro pau, acertou a trave, e Paulo Henrique se enrolou todo na sequência da jogada. A tentativa de corte virou gol contra e incendiou o Maracanã. As 14 faltas e os quatro cartões deram o tom de uma etapa inicial em ritmo acelerado.
Segundo tempo
A partida manteve o mesmo ritmo intenso no início do segundo tempo. Vasco e Fluminense se recusaram a cozinhar o jogo e partiram para o toma lá, dá cá. Faltou, no entanto, inspiração. Fábio voltou a se destacar ao fazer bela defesa em cabeçada de Rayan no cantinho. Do lado tricolor, Zubeldia trocou peças, botou Ganso e John Kennedy em campo, mas levou pouco perigo ao gol de Léo Jardim. A medida que o cronômetro avançava, as equipes passavam a ser mais precavidas e a espera pelas penalidades passou a ser praticamente uma formalidade. Apesar da correria, os times foram pouco além de cruzamentos sem muito efeito até o apito final com definição da vaga na decisão nas penalidades máximas.





