“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14).
O verbo que se fez carne é Jesus, que nasceu da virgem Maria. O verbo estava desde o princípio com Deus e era Deus: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (Jo1.1-3).
Antes de se tornar humano, o verbo estava só na divindade; quando foi gerado em carne no ventre da mulher, se tornou a imagem do Deus invisível: “O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1.15). Jesus é a Palavra; e o Espírito Santo é o poder de Deus; é a Trindade Divina que sempre existiu: “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um” (1ªJo 5.7).
O verbo se fez carne! Significa que Jesus, nascido de Maria é Deus encarnado; um homem real, em sua plena divindade, já que foi gerado milagrosamente pelo poder do Espírito Santo e não por um homem. O significado do nome Jesus é salvação, ou Deus é o Salvador. Jesus é o único Filho gerado por Deus: “Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1ªJo 4.9,10).
A profecia de Isaías: “Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel” (Is 7.14). Deus cumpriu a promessa; nasceu um homem sem pecado pelo poder do Espírito Santo: “E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco)” (Mt 1.21-23).
Portanto, a salvação do homem é exclusividade de Deus: “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador” (Is 43.11). E somente Jesus Cristo, Filho de Deus, tem poder para levar as pessoas para Deus, reconciliando-as e salvando-as: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).
Por mais que algumas pessoas queiram colocar outros mediadores entre Deus e os homens no céu, não podem; só há um mediador: O Filho: “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo” (1ªTm 2.5,6).
Por mais que pessoas religiosas insistam em colocar um advogado junto a Deus para advogar em favor dos pecadores, não podem. Só um advoga: Jesus Cristo: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (1ªJo 2.1,2).
