Sistemas rurais regenerativos ganharam protagonismo na COP30, que reforçou a necessidade de restaurar solos, ampliar a resiliência climática e fortalecer a segurança alimentar. A Wolf Sementes destacou seu híbrido de braquiária Mavuno como solução para impulsionar a transição sustentável no campo.
Os debates na conferência mostraram que práticas regenerativas na pecuária, como o manejo eficiente de pastagens, elevam a infiltração de água, reduzem erosão e ampliam a biodiversidade. No AgriZone, o diretor-geral do IICA, Manuel Otero, ressaltou que a agricultura regenerativa recompõe solos, melhora a captação hídrica e fortalece processos biológicos essenciais.
Segundo Alex Wolf, CEO da Wolf Sementes, a agenda climática reforça a necessidade de reconstrução produtiva baseada em sistemas integrados e tecnologias de recomposição do solo. “Os principais temas abordados na COP30 mostram que a agenda climática também é de reconstrução produtiva. Isso fortalece sistemas integrados e tecnologias de recomposição do solo”, afirma Alex Wolf, CEO da Wolf Sementes.
As braquiárias híbridas ganham espaço como ferramentas centrais da pecuária regenerativa. Com maior biomassa, raízes profundas, melhor infiltração de água e alta produção de matéria seca, o Mavuno melhora a qualidade das pastagens, aumenta a taxa de lotação e protege contra erosão.
Em um cenário de políticas de carbono e exigências de rastreabilidade, sementes de alta performance consolidam seu papel em sistemas alinhados às metas climáticas. “O produtor percebe que, com sementes mais eficientes, aumenta a taxa de lotação, reduz a abertura de novas áreas e melhora a saúde do solo”, acrescenta o executivo.




