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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Protesto de alunos da Aldeia Sassoró cobra da Energisa a conclusão da rede elétrica de escola indígena, em Tacuru

Redação

Nesta quinta-feira, dia 28, alunos da comunidade da Aldeia Sassoró, em Tacuru, realizaram um protesto para reivindicar a instalação da rede elétrica necessária para o funcionamento adequado da Escola Municipal Indígena Ubaldo Arandu Kwe-Mi.

O protesto teve como foco a demora da empresa Energisa em finalizar a instalação de um fio de 220 volts, essencial para o fornecimento pleno de energia à escola. Apesar de o transformador e a fiação interna da unidade já estarem instalados há mais de um ano, a Energisa ainda não concluiu a extensão de aproximadamente 40 a 50 metros da rede elétrica necessária para conectar o transformador à escola.

Desde a instalação do transformador, a comunidade escolar, representada pelo diretor Ezaul Martins e pela diretora adjunta Luzia Montiel, tem encaminhado pedidos à referida empresa, com apoio da liderança da Aldeia Sassoró e da Funai. No entanto, afirmam que não houve resposta efetiva por parte da empresa até o momento.

De acordo com o documento divulgado após a manifestação, a situação tem causado transtornos à comunidade escolar. As frequentes quedas de energia, aliadas às altas temperaturas da região, prejudicam o ambiente de ensino e afetam o funcionamento de aparelhos utilizados por professores e pela equipe administrativa.

A falta de energia adequada também compromete o conforto e a qualidade das aulas, dificultando o aprendizado dos estudantes. Além disso, equipamentos eletrônicos têm sido danificados devido à instabilidade elétrica, gerando prejuízos financeiros e operacionais.

Confira o documento elaborado após a manifestação:

Protesto de alunos da Aldeia Sassoró cobra da Energisa a conclusão da rede elétrica de escola indígena, em Tacuru

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