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quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Polícia Civil divulga balanço de operação

2007-07-04 20:35:37

      A Polícia Civil do 1º Distrito Policial divulgou há pouco, o balanço da “Operação de Combate ao Crime Contra à Propriedade Intelectual” iniciada hoje (04), às 9 horas, no Shopping Popular do município, localizado na Avenida Rosário Congro, no Centro. De acordo com o delegado Carlos Roberto Giacomelli, a operação foi realizada pelo 1º DP com o apoio da DIG (Delegacia de Investigação Geral), através de uma determinação da Secretária de Segurança Pública do Estado do Mato Grosso do Sul e do ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição dos Direitos Autorais).

     “Todo o trabalho contou com a participação de todos os delegados da Polícia Civil que atuam no município, cinco viaturas e cerca de dez investigadores que fiscalizaram as barracas, apreendendo todo material pirateado”, afirmou.  A “Operação de Combate ao Crime Contra à Propriedade Intelectual” resultou na apreensão de 3.301 (três mil, trezentos e um) CD´s, 6.303 (seis mil, trezentos e três) DVD´S e 1.400 (mil e quatrocentos) Cd`S de jogos variados no camelódromo da cidade.

    O maior número de apreensões ocorreu na barraca do box nº 17, sendo apreendidos mais de 3 mil CD`s e DVD´s. Na operação foram detidos 14 pessoas.   “E como já foi dito, tanto funcionários como os proprietários das barracas foram intimados para prestarem depoimento, pois foi instaurado um inquérito policial", comenta ele.

     Ele explicou que, caso constatado a pirataria, nesta condição o material apreendido ficará sob responsabilidade da Justiça para sua destruição. “Não só o shopping popular como outras locais, estão sujeitos a uma nova vistoria e apreensão, assim como está acontecendo em todo o Estado”, diz.

    Segundo os intimados, os CD´S e DVD`s apreendidos nesta manhã seriam confeccionados no Paraguai. “Agora se este material realmente for de oriundo do Paraguai, o material será enviado a Polícia Federal que ficará responsável pela apuração do contrabando”, afirma Giacomelli.

   Todos foram ouvidos pela Delegada Dr. Ariene e em seguida liberados. Se condenados for, os funcionários e proprietários detidos poderão pegar de 2 á 8 anos de reclusão por crime de contrabando e violação de direito autoral.

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