2007-01-16 15:05:00
O governador André Puccinelli precisa resolver com urgência o problema da queda da rodovia entre Tacuru e Sete Quedas. Mesmo que a região afetada represente um pequeno contingente em relação ao restante do Estado, o governador não pode fazer pouco caso da questão. Os prejuízos aos moradores principalmente de Sete Quedas e Paranhos que também teve o acesso rompido, são muito grandes. A população exige tratamento urgente ao problema e o governador precisa sensibilizar-se. É preciso dar inicio rápido às obras.
Infelizmente todo mundo sabe que o governo muitas vezes só age sob pressão, da imprensa, dos políticos e da opinião pública. Sendo assim, cada um tem que fazer a sua parte. Pelo que sabe-se os prefeitos das duas cidades já de imediato se mexeram, uniram forças e cobraram urgência na questão. A imprensa, ao que cabe ao jornal A Gazeta, estamos mostrando as dificuldades, os transtornos e os prejuízos e, então, cabe à sociedade organizada através de associações, sindicatos e outros organismos, mostrar a sua preocupação também.
Por ser um município pequeno dentro do contexto estadual, pode ser que Sete Quedas fique em segundo, terceiro ou até quarto plano sob o aspecto das questões urgentes do Estado. Como aconteceu com Paranhos na gestão anterior do governador Zeca do PT, que ficou sem o benefício do asfalto da MS 289 que foi prometido quando da criação do Fundersul. Não houve compromisso e prioridade com àquela comunidade.
Já fazem mais de 20 dias que a cratera engoliu o asfalto entre Tacuru e Sete Quedas e até agora não houve um pronunciamento oficial sobre a solução para a questão, com data de início, e previsão de término da obra. A questão requer maior urgência do que a que vem sendo dada. É problema de calamidade pública.
É lógico, o Estado tem muitos problemas sérios a enfrentar, mas a população atingida com as intensas chuvas exige uma resposta mais rápida. Não é porque Sete Quedas representa apenas 0,5% da população do Estado que não merece respeito e atenção. Esse é o anseio da população e cabe a todos intensificar a cobrança para que não fique castigada por muito tempo.
