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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Vacina contra diabetes falha na segunda fase de testes

2011-06-27 16:15:00

Uma vacina experimental para prevenir o avanço da diabetes tipo 1 fracassou na segunda etapa do processo de testes, de um total de três, informaram médicos, nesta segunda-feira, em um estudo publicado na versão on-line da revista The Lancet. A vacina visava a proteger as células beta produtoras de insulina no pâncreas do sistema imunológico do corpo.

Sua fórmula se baseou em uma enzima chamada descarboxilase do ácido glutâmico (DAG), que o sistema imunológico visa, e ao fazer isto, destrói as preciosas células beta. A ideia era que a vacina de pacientes com DAG ensinasse as células T do sistema imunológico a tolerar a enzima.

O teste foi feito em 145 pacientes com idades de 3 a 45 anos nos Estados Unidos e no Canadá, diagnosticados com diabetes Tipo 1 nos três meses anteriores. Os voluntários receberam ora a vacina, ora a vacina acompanhada de um potencializador padrão do sistema imunológico, ou apenas o potencializador. Os pacientes em todos os três grupos experimentaram um progresso semelhante com relação à doença, sem diferença entre eles no que diz respeito aos efeitos colaterais.

O estudo, conduzido por Jay Skyler, da Escola de Medicina da Universidade de Miami, foi apresentado em uma conferência da Associação de Diabetes Americana, em San Diego, Califórnia. Apesar do tropeço, os pesquisadores pediram mais pesquisas para ver se a fórmula pode funcionar quando administrada mais cedo ou como parte de uma combinação terapêutica.

O número de adultos com diabetes em todo o mundo mais que dobrou desde 1980, e atualmente afeta quase 350 milhões de pessoas, segundo dados divulgados mais cedo na conferência.

A diabetes é provocada por um descontrole das taxas de açúçar no sangue e pode provocar problemas cardíacos e derrame, além de causar danos a rins, nervos e olhos. Altos níveis de açúçar no sangue e diabetes matam três milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. A manifestação da doença é atribuída à expectativa de vida mais longa e ao excesso de peso, especialmente entre as mulheres.

A diabetes tipo 1, que afeta de 5% a 10% das pessoas com a doença, é conhecida como diabetes juvenil porque tipicamente se manifesta em crianças ou jovens adultos. Os pacientes precisam tomar insulina diariamente para o resto da vida, seguir dieta e fazer exercícios. Na diabetes tipo 2, conhecida como diabetes adquirida, ora o corpo não produz insulina suficiente, ora as células são resistentes ao hormônio. A doença é controlada por dieta, exercícios e injeções de insulina, quando necessário.

Uma vacina experimental para prevenir o avanço da diabetes tipo 1 fracassou na segunda etapa do processo de testes, de um total de três, informaram médicos, nesta segunda-feira, em um estudo publicado na versão on-line da revista The Lancet. A vacina visava a proteger as células beta produtoras de insulina no pâncreas do sistema imunológico do corpo.

Sua fórmula se baseou em uma enzima chamada descarboxilase do ácido glutâmico (DAG), que o sistema imunológico visa, e ao fazer isto, destrói as preciosas células beta. A ideia era que a vacina de pacientes com DAG ensinasse as células T do sistema imunológico a tolerar a enzima.

O teste foi feito em 145 pacientes com idades de 3 a 45 anos nos Estados Unidos e no Canadá, diagnosticados com diabetes Tipo 1 nos três meses anteriores. Os voluntários receberam ora a vacina, ora a vacina acompanhada de um potencializador padrão do sistema imunológico, ou apenas o potencializador. Os pacientes em todos os três grupos experimentaram um progresso semelhante com relação à doença, sem diferença entre eles no que diz respeito aos efeitos colaterais.

O estudo, conduzido por Jay Skyler, da Escola de Medicina da Universidade de Miami, foi apresentado em uma conferência da Associação de Diabetes Americana, em San Diego, Califórnia. Apesar do tropeço, os pesquisadores pediram mais pesquisas para ver se a fórmula pode funcionar quando administrada mais cedo ou como parte de uma combinação terapêutica.

O número de adultos com diabetes em todo o mundo mais que dobrou desde 1980, e atualmente afeta quase 350 milhões de pessoas, segundo dados divulgados mais cedo na conferência.

A diabetes é provocada por um descontrole das taxas de açúçar no sangue e pode provocar problemas cardíacos e derrame, além de causar danos a rins, nervos e olhos. Altos níveis de açúçar no sangue e diabetes matam três milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. A manifestação da doença é atribuída à expectativa de vida mais longa e ao excesso de peso, especialmente entre as mulheres.

A diabetes tipo 1, que afeta de 5% a 10% das pessoas com a doença, é conhecida como diabetes juvenil porque tipicamente se manifesta em crianças ou jovens adultos. Os pacientes precisam tomar insulina diariamente para o resto da vida, seguir dieta e fazer exercícios. Na diabetes tipo 2, conhecida como diabetes adquirida, ora o corpo não produz insulina suficiente, ora as células são resistentes ao hormônio. A doença é controlada por dieta, exercícios e injeções de insulina, quando necessário.

Uma vacina experimental para prevenir o avanço da diabetes tipo 1 fracassou na segunda etapa do processo de testes, de um total de três, informaram médicos, nesta segunda-feira, em um estudo publicado na versão on-line da revista The Lancet. A vacina visava a proteger as células beta produtoras de insulina no pâncreas do sistema imunológico do corpo.

Sua fórmula se baseou em uma enzima chamada descarboxilase do ácido glutâmico (DAG), que o sistema imunológico visa, e ao fazer isto, destrói as preciosas células beta. A ideia era que a vacina de pacientes com DAG ensinasse as células T do sistema imunológico a tolerar a enzima.

O teste foi feito em 145 pacientes com idades de 3 a 45 anos nos Estados Unidos e no Canadá, diagnosticados com diabetes Tipo 1 nos três meses anteriores. Os voluntários receberam ora a vacina, ora a vacina acompanhada de um potencializador padrão do sistema imunológico, ou apenas o potencializador. Os pacientes em todos os três grupos experimentaram um progresso semelhante com relação à doença, sem diferença entre eles no que diz respeito aos efeitos colaterais.

O estudo, conduzido por Jay Skyler, da Escola de Medicina da Universidade de Miami, foi apresentado em uma conferência da Associação de Diabetes Americana, em San Diego, Califórnia. Apesar do tropeço, os pesquisadores pediram mais pesquisas para ver se a fórmula pode funcionar quando administrada mais cedo ou como parte de uma combinação terapêutica.

O número de adultos com diabetes em todo o mundo mais que dobrou desde 1980, e atualmente afeta quase 350 milhões de pessoas, segundo dados divulgados mais cedo na conferência.

A diabetes é provocada por um descontrole das taxas de açúçar no sangue e pode provocar problemas cardíacos e derrame, além de causar danos a rins, nervos e olhos. Altos níveis de açúçar no sangue e diabetes matam três milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. A manifestação da doença é atribuída à expectativa de vida mais longa e ao excesso de peso, especialmente entre as mulheres.

A diabetes tipo 1, que afeta de 5% a 10% das pessoas com a doença, é conhecida como diabetes juvenil porque tipicamente se manifesta em crianças ou jovens adultos. Os pacientes precisam tomar insulina diariamente para o resto da vida, seguir dieta e fazer exercícios. Na diabetes tipo 2, conhecida como diabetes adquirida, ora o corpo não produz insulina suficiente, ora as células são resistentes ao hormônio. A doença é controlada por dieta, exercícios e injeções de insulina, quando necessário.

Uma vacina experimental para prevenir o avanço da diabetes tipo 1 fracassou na segunda etapa do processo de testes, de um total de três, informaram médicos, nesta segunda-feira, em um estudo publicado na versão on-line da revista The Lancet. A vacina visava a proteger as células beta produtoras de insulina no pâncreas do sistema imunológico do corpo.

Sua fórmula se baseou em uma enzima chamada descarboxilase do ácido glutâmico (DAG), que o sistema imunológico visa, e ao fazer isto, destrói as preciosas células beta. A ideia era que a vacina de pacientes com DAG ensinasse as células T do sistema imunológico a tolerar a enzima.

O teste foi feito em 145 pacientes com idades de 3 a 45 anos nos Estados Unidos e no Canadá, diagnosticados com diabetes Tipo 1 nos três meses anteriores. Os voluntários receberam ora a vacina, ora a vacina acompanhada de um potencializador padrão do sistema imunológico, ou apenas o potencializador. Os pacientes em todos os três grupos experimentaram um progresso semelhante com relação à doença, sem diferença entre eles no que diz respeito aos efeitos colaterais.

O estudo, conduzido por Jay Skyler, da Escola de Medicina da Universidade de Miami, foi apresentado em uma conferência da Associação de Diabetes Americana, em San Diego, Califórnia. Apesar do tropeço, os pesquisadores pediram mais pesquisas para ver se a fórmula pode funcionar quando administrada mais cedo ou como parte de uma combinação terapêutica.

O número de adultos com diabetes em todo o mundo mais que dobrou desde 1980, e atualmente afeta quase 350 milhões de pessoas, segundo dados divulgados mais cedo na conferência.

A diabetes é provocada por um descontrole das taxas de açúçar no sangue e pode provocar problemas cardíacos e derrame, além de causar danos a rins, nervos e olhos. Altos níveis de açúçar no sangue e diabetes matam três milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. A manifestação da doença é atribuída à expectativa de vida mais longa e ao excesso de peso, especialmente entre as mulheres.

A diabetes tipo 1, que afeta de 5% a 10% das pessoas com a doença, é conhecida como diabetes juvenil porque tipicamente se manifesta em crianças ou jovens adultos. Os pacientes precisam tomar insulina diariamente para o resto da vida, seguir dieta e fazer exercícios. Na diabetes tipo 2, conhecida como diabetes adquirida, ora o corpo não produz insulina suficiente, ora as células são resistentes ao hormônio. A doença é controlada por dieta, exercícios e injeções de insulina, quando necessário.

Uma vacina experimental para prevenir o avanço da diabetes tipo 1 fracassou na segunda etapa do processo de testes, de um total de três, informaram médicos, nesta segunda-feira, em um estudo publicado na versão on-line da revista The Lancet. A vacina visava a proteger as células beta produtoras de insulina no pâncreas do sistema imunológico do corpo.

Sua fórmula se baseou em uma enzima chamada descarboxilase do ácido glutâmico (DAG), que o sistema imunológico visa, e ao fazer isto, destrói as preciosas células beta. A ideia era que a vacina de pacientes com DAG ensinasse as células T do sistema imunológico a tolerar a enzima.

O teste foi feito em 145 pacientes com idades de 3 a 45 anos nos Estados Unidos e no Canadá, diagnosticados com diabetes Tipo 1 nos três meses anteriores. Os voluntários receberam ora a vacina, ora a vacina acompanhada de um potencializador padrão do sistema imunológico, ou apenas o potencializador. Os pacientes em todos os três grupos experimentaram um progresso semelhante com relação à doença, sem diferença entre eles no que diz respeito aos efeitos colaterais.

O estudo, conduzido por Jay Skyler, da Escola de Medicina da Universidade de Miami, foi apresentado em uma conferência da Associação de Diabetes Americana, em San Diego, Califórnia. Apesar do tropeço, os pesquisadores pediram mais pesquisas para ver se a fórmula pode funcionar quando administrada mais cedo ou como parte de uma combinação terapêutica.

O número de adultos com diabetes em todo o mundo mais que dobrou desde 1980, e atualmente afeta quase 350 milhões de pessoas, segundo dados divulgados mais cedo na conferência.

A diabetes é provocada por um descontrole das taxas de açúçar no sangue e pode provocar problemas cardíacos e derrame, além de causar danos a rins, nervos e olhos. Altos níveis de açúçar no sangue e diabetes matam três milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. A manifestação da doença é atribuída à expectativa de vida mais longa e ao excesso de peso, especialmente entre as mulheres.

A diabetes tipo 1, que afeta de 5% a 10% das pessoas com a doença, é conhecida como diabetes juvenil porque tipicamente se manifesta em crianças ou jovens adultos. Os pacientes precisam tomar insulina diariamente para o resto da vida, seguir dieta e fazer exercícios. Na diabetes tipo 2, conhecida como diabetes adquirida, ora o corpo não produz insulina suficiente, ora as células são resistentes ao hormônio. A doença é controlada por dieta, exercícios e injeções de insulina, quando necessário.

Uma vacina experimental para prevenir o avanço da diabetes tipo 1 fracassou na segunda etapa do processo de testes, de um total de três, informaram médicos, nesta segunda-feira, em um estudo publicado na versão on-line da revista The Lancet. A vacina visava a proteger as células beta produtoras de insulina no pâncreas do sistema imunológico do corpo.

Sua fórmula se baseou em uma enzima chamada descarboxilase do ácido glutâmico (DAG), que o sistema imunológico visa, e ao fazer isto, destrói as preciosas células beta. A ideia era que a vacina de pacientes com DAG ensinasse as células T do sistema imunológico a tolerar a enzima.

O teste foi feito em 145 pacientes com idades de 3 a 45 anos nos Estados Unidos e no Canadá, diagnosticados com diabetes Tipo 1 nos três meses anteriores. Os voluntários receberam ora a vacina, ora a vacina acompanhada de um potencializador padrão do sistema imunológico, ou apenas o potencializador. Os pacientes em todos os três grupos experimentaram um progresso semelhante com relação à doença, sem diferença entre eles no que diz respeito aos efeitos colaterais.

O estudo, conduzido por Jay Skyler, da Escola de Medicina da Universidade de Miami, foi apresentado em uma conferência da Associação de Diabetes Americana, em San Diego, Califórnia. Apesar do tropeço, os pesquisadores pediram mais pesquisas para ver se a fórmula pode funcionar quando administrada mais cedo ou como parte de uma combinação terapêutica.

O número de adultos com diabetes em todo o mundo mais que dobrou desde 1980, e atualmente afeta quase 350 milhões de pessoas, segundo dados divulgados mais cedo na conferência.

A diabetes é provocada por um descontrole das taxas de açúçar no sangue e pode provocar problemas cardíacos e derrame, além de causar danos a rins, nervos e olhos. Altos níveis de açúçar no sangue e diabetes matam três milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. A manifestação da doença é atribuída à expectativa de vida mais longa e ao excesso de peso, especialmente entre as mulheres.

A diabetes tipo 1, que afeta de 5% a 10% das pessoas com a doença, é conhecida como diabetes juvenil porque tipicamente se manifesta em crianças ou jovens adultos. Os pacientes precisam tomar insulina diariamente para o resto da vida, seguir dieta e fazer exercícios. Na diabetes tipo 2, conhecida como diabetes adquirida, ora o corpo não produz insulina suficiente, ora as células são resistentes ao hormônio. A doença é controlada por dieta, exercícios e injeções de insulina, quando necessário.
 

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