2008-02-13 12:30:00
Começa na sexta-feira (15) mais uma etapa da ofensiva dos governos estadual e federal para evitar o surgimento de casos de febre aftosa em Mato Grosso do Sul. Em trabalho concentrado em 14 municípios, 11 deles na faixa de fronteira, serão vacinados 200 mil cabeças de gado bovino sob supervisão da SFA (Superintendência Federal de Agricultura) e Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal). Os pecuaristas vão receber as vacinas de graça como estratégia do governo para garantir a imunização do rebanho.
De acordo com o chefe do serviço de sanidade agropecuária da SFA, Évio Cazola, serão vacinados os animais de 12 meses que estão em propriedades compreendidas na chamada Zona de Alta Vigilância. Esta zona foi definida no ano passado como forma de atender as exigências da OIE (Organização Internacional de Saúde Animal) e situa-se a 15 quilômetros a partir da fronteira com o Paraguai. Do lado paraguaio, outros 15 quilômetros a partir da fronteira com o Brasil têm o mesmo tratamento, ou seja, vacinação intensificada e rigoroso controle do trânsito de animais.
Cazola explica que os animais serão vacinados até dia 15 de março. Eles serão imuniza
Começa no dia 15 mais uma etapa da ofensiva dos governos estadual e federal para evitar o surgimento de casos de febre aftosa em Mato Grosso do Sul. Em trabalho concentrado em 14 municípios, 11 deles na faixa de fronteira, serão vacinados 200 mil cabeças de gado bovino sob supervisão da SFA (Superintendência Federal de Agricultura) e Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal). Os pecuaristas vão receber as vacinas de graça como estratégia do governo para garantir a imunização do rebanho.
De acordo com o chefe do serviço de sanidade agropecuária da SFA, Évio Cazola, serão vacinados os animais de 12 meses que estão em propriedades compreendidas na chamada Zona de Alta Vigilância. Esta zona foi definida no ano passado como forma de atender as exigências da OIE (Organização Internacional de Saúde Animal) e situa-se a 15 quilômetros a partir da fronteira com o Paraguai. Do lado paraguaio, outros 15 quilômetros a partir da fronteira com o Brasil têm o mesmo tratamento, ou seja, vacinação intensificada e rigoroso controle do trânsito de animais.
Cazola explica que os animais serão vacinados até dia 15 de março. Eles serão imunizados novamente nas campanhas de maio e novembro. A meta é reforçar ao máximo a imunização do rebanho e evitar novas contaminações por aftosa.
Dentro da zona de alta vigilância foram incluídos os municípios de Japorã, Mundo Novo e Antônio João por conta do foco de aftosa registrado na região em 2005 e que tem conseqüências para o Estado até hoje. No total, são 4,7 mil propriedades nos 14 municípios que devem vacinar. Nelas há 3,8 mil animais suscetíveis à febre aftosa (dentro da zona de alta vigilância) e pela idade de 12 meses, 200 mil cabeças serão vacinadas.
Como não vai haver comércio de vacina, já que todas as doses serão doadas, os pecuaristas precisam procurar o Iagro para solicitar o produto. Os órgãos oficiais estão acompanhando e, conforme a Seprotur (Secretaria da Produção e Turismo), vão vacinar em caso de solicitação prévia.
dos novamente nas campanhas de maio e novembro. A meta é reforçar ao máximo a imunização do rebanho e evitar novas contaminações por aftosa.
Dentro da zona de alta vigilância foram incluídos os municípios de Japorã, Mundo Novo e Antônio João por conta do foco de aftosa registrado na região em 2005 e que tem conseqüências para o Estado até hoje. No total, são 4,7 mil propriedades nos 14 municípios que devem vacinar. Nelas há 3,8 mil animais suscetíveis à febre aftosa (dentro da zona de alta vigilância) e pela idade de 12 meses, 200 mil cabeças serão vacinadas.
Como não vai haver comércio de vacina, já que todas as doses serão doadas, os pecuaristas precisam procurar o Iagro para solicitar o produto. Os órgãos oficiais estão acompanhando e, conforme a Seprotur (Secretaria da Produção e Turismo), vão vacinar em caso de solicitação prévia.