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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Mais cinco países terão adido agrícola

2018-10-06 08:02:00

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) iniciou, em setembro, processo seletivo para designar sete novos adidos que servirão no Canadá, Colômbia, Egito, Indonésia e Marrocos, além da China e União Europeia que passarão a ter dois profissionais nessa atividade. De acordo com a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, a expectativa é que eles assumam os postos em dezembro. Em novembro, os candidatos selecionados para compor a lista tríplice para o posto nesses países farão o curso de preparação.

A ampliação do número de mercados com adidos agrícolas faz parte da estratégia do Mapa de aumentar a participação de 7% do Brasil como fornecedor de produtos do agronegócio no mundo para 10%. Por enquanto, o país conta com adidos agrícolas junto a 14 missões diplomáticas, na África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Índia, Japão, México, OMC/Genebra, Rússia, Tailândia, União Europeia e Vietnã

Em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores, o Mapa estabeleceu o plano para a implementação e ampliação dos postos de adidos agrícolas, considerando em cronograma que teve início em 2017 e prazo para conclusão em 2020. O objetivo do plano é completar a meta de designar, no período, 25 adidos responsáveis pelo atendimento de demandas do agronegócio em mais de 100 países.

A intensificação da globalização e da crise mundial passou a exigir dos governos um posicionamento cada vez mais agressivo no cenário internacional, disse o sceretário da SRI, Odilson Ribeiro e Silva. “E, como a agricultura é um tema global, com desdobramentos que ignoram as fronteiras nacionais, o papel dos adidos agrícolas se tornou fundamental, não somente para defender os interesses de seus países, mas também para zelar pelas conquistas econômicas como um todo”.

De acordo com secretário, “a função do adido agrícola se origina da necessidade de profissionais de excelência, que defendam os interesses da agricultura brasileira in loco, junto aos principais parceiros comerciais no mundo”.
Entre as tarefas mais importantes estão a busca por melhores condições de acesso de produtos do agronegócio e o estudo de políticas agrícolas e legislações de interesse da agricultura de seus países, além do monitoramento de eventuais modificações nas políticas sanitárias e fitossanitárias de outros países, a participação em eventos sobre assuntos de interesse do agronegócio e o acompanhamento das ações de cooperação na área agrícola, incluindo políticas ambientais, de combate à fome e de desenvolvimento rural. 

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