2014-07-25 14:30:00
Depois de várias idas e voltas na Secretaria de Estado de Habitação e das Cidades, Governo de Mato Grosso do Sul e Brasília, reivindicando uma solução definitiva sobre a longa paralisação da obra de construção de 30 unidades habitacionais, a prefeita Isabel Cristina Rodrigues (DEM), recebeu informação oficial diretamente do gabinete do Ministério das Cidades, sobre a portaria número 375, publicada no Diário Oficial da União, no dia 11 de julho de 2014, que autoriza o Governo de Mato Grosso do Sul realizar os procedimentos legais para abertura de licitação e conclusão.
A obra paralisada foi iniciada pelo Programa Moradia Digna do Governo Federal, por meio de uma ação de provisão habitacional custeada pelo Fundo Nacional da Habitação de Interesse Social, repassado ao Governo de Mato Grosso do Sul através do Banco Morada S/A. A paralisação dessa obra foi ocasionada pela falência do Banco Morada S/A, causador dessa situação caótica que vem prejudicando a realizando do sonho da casa própria para 30 famílias devidamente cadastradas desde o ano de 2010.
Em 2013 o então Secretário de Estado de Habitação e das Cidades Carlos Marun e atual Deputado Estadual do PMDB, se comprometeu com a prefeita Isabel Cristina para fazer gestão junto ao governador André Puccinelli (PMDB) visando solucionar esse grave problema habitacional de Juti, único caso no Estado de Mato Grosso do Sul.
Parceiro da administração pública de Juti, o deputado estadual Carlos Marun (PMDB), vem lutando incansavelmente desde o inicio do seu mandato para resolver esse impasse de ordem burocrática. O parlamentar entrou em contato com a prefeita “Bel” informando sobre a portaria publicada pelo Ministério das Cidades e disse que continuará intercedendo junto ao Governo de Mato Grosso do Sul, no sentido de exigir o mais rápido possível a publicação do edital de licitação para contratação de uma construtora que irá concluir essa importante obra habitacional.
Informada oficialmente sobre o assunto a prefeita “Bel” disse que há tempo, vem buscando uma solução definitiva, participando de várias reuniões em Campo Grande e Brasília. Muito otimista com a informação, a prefeita afirmou que é inadmissível que um único caso de paralisação de obra habitacional no Estado, fique sem solução, prejudicando 30 famílias que estão cadastradas a aproximadamente quatro anos no Sistema CADMUT e merecem moradias dignas.
