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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Itaquiraí faz acordo com Salto Pilão e encerra processo

2007-05-31 19:27:00

Como a Empresa Salto Pilão, instalada em Itaquiraí, não estava funcionando, segundo o advogado do Grupo, Clemente Alves da Silva, por falta de matéria prima, o advogado Nelson Miranda foi autor de uma ação popular, na qual pediu que o grupo devolvesse o imóvel que tinha sido doado para Empresa.

Em conversa amigável com a prefeita de Itaquiraí, Sandra Cassone (PT), os proprietários do grupo acordaram devolver ao Município aquilo que pertence a ele, encerrando, assim, o processo. “Chegamos a um consenso, a prefeita Sandra foi muito coerente e compreensiva. Como, nem ela, nem a Empresa, nem o advogado Nelson querem prejuízo para o Município, o melhor foi fazer um acordo”, diz Clemente.

“A prefeita Sandra queria que realmente a fecularia funcionasse”, afirma Nelson. Como isso não foi possível, a prefeita Sandra conta que, para a Administração de Itaquiraí, é muito importante fechar o acordo da devolução dos imóveis para o Município.
Ela tem um projeto de industrializar Itaquiraí e explica que novos grupos querem se instalar no Município. “Já há uma sinalização de um grupo, de empresários, também tão sérios quanto os da Salto de Pilão que querem vir investir em Itaquiraí. É claro que tudo isso é um processo que passará pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico (CMDE), pela Câmara, enfim, todo o procedimento normal que é feito no Município. Quem terá benefício sem dúvida é a população de Itaquiraí”, ressalta a prefeita Sandra.

Assim, a empresa irá retirar do local, bens que pertencem a ela e está devolvendo o imóvel e a estrutura construída ao Município. “O barracão, o escritório, a casa do empregado e o terreno estão sendo devolvidos para o Município, no acordo feito. A Empresa irá se retirar de Itaquiraí, com muita tristeza”, explica Clemente.

Em 1994, a Salto Pilão instalou uma indústria de fécula de mandioca, em Itaquiraí, cumprindo todos os requisitos que a lei exigia. “Infelizmente a empresa não pôde funcionar nos termos que pretendíamos que funcionasse, a exemplo de outras empresas do Grupo, nem dar o retorno que o Município precisaria”, esclarece Clemente.

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