2017-04-25 17:11:00
A vereadora Marinalva de Souza Farias da Costa (DEM) está em constante contato com a população. Recentemente a vereadora visitou alguns bairros do município para ouvir as principais reivindicações dos moradores e apresenta-las no Legislativo.
Em atendimento aos pedidos da população, Marinalva solicitou à Secretaria Municipal de Serviços Urbanos que viabilize serviços de encascalhamento em toda a extensão não asfaltada da Av. Dr. Coutinho. A parlamentar justifica que a Av. Dr. Coutinho é uma importante via que liga a área central até o bairro Santo Antonio, passando pela Vila Planalto, Campo Dourado e também dá acesso à BR-163.
“Esta é uma reivindicação dos moradores que pedem para melhorar as condições de trafegabilidade enquanto não chegam os recursos necessários para a pavimentação asfáltica”, disse a vereadora.
A vereadora também apresentou indicação à deputada federal Tereza Cristina (PSB), solicitando recursos para a aquisição de uma motoniveladora. A proponente quer melhorar a frota do município e ampliar o atendimento à população da sede e da zona rural.
“Os maquinários que compõem a frota do município não estão sendo suficientes para a realização de serviços na área urbana e rural, já que a área do município é extensa. Ressaltamos ainda que o crescimento populacional fez com que houvesse o surgimento de novos conjuntos habitacionais, aumentando consequentemente a necessidade de serviços”, considerou a vereadora.
Requerimento
Em conjunto com o presidente do Legislativo André Nezzi (PDT), a vereadora Marinalva requereu ao prefeito Mário Valério (PR) e à Secretaria Municipal de Obras, informações sobre as providências tomadas para sanar o problema de alagamento existente na Av. 7 de Setembro, próximo à Vila Jatobá.
A requerente afirma que constantemente é questionada pelos usuários da via, pincipalmente de quem utiliza a pista para prática de caminhada e ciclovia, bem como, aos trabalhadores da empresa COAMO e da usina de reciclagem que sofrem com os constantes alagamentos.
“Inúmeras indicações já foram apresentadas sem que até hoje tenha sido tomada alguma providência para solucionar o problema”, pontuou Marinalva.