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sexta-feira, 29 de março de 2024

Caarapó está entre as cidades que mais geraram emprego no primeiro semestre de 2016

2016-08-29 12:24:00

Entre janeiro e julho de 2016, Mato Grosso do Sul criou 3.316 vagas de emprego. O resultado que sinaliza recuperação se deve, principalmente, ao desempenho de cidades menores, entre elas Três Lagoas, Costa Rica, Aparecida do Taboado e também Caarapó.



Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) detalhados pelo governo do Estado, mostram que só Três Lagoas foi responsável por criar 1.625 vagas de emprego. Aparecida do Taboado gerou outras 646, Costa Rica abriu 516 oportunidades para novos trabalhadores.



No ranking das cidades com melhor desempenho nos primeiros sete meses do ano, ainda aparecem São Gabriel do Oeste (352), Chapadão do Sul (347), Maracaju (299), Caarapó (279), Nova Alvorada do Sul (273), Rio Brilhante (237) e Água Clara (203).



Contraponto – Enquanto as cidades pequenas apresentaram bom desempenho na geração de empregos, Campo Grande e Dourados, as maiores do Estado, lideraram o lado oposto. A Capital foi responsável por fechar 2.530 postos de trabalho entre janeiro e julho deste ano.



Dourados, a segunda maior cidade de MS, fechou 305 vagas de trabalho. Bataguassu (-258), Eldorado (-170), Paranaíba (-155) e Ribas do Rio Pardo (-155), também aparecem na lista do pior desempenho.



Segmentos – Disparadamente, a Agropecuária foi o segmento por ‘salvar’ a geração de empregos em Mato Grosso do Sul, sendo que em sete meses deste ano gerou 3.130 vagas, 780 a mais que no mesmo período do ano passado.



Entre 25 segmentos, apenas 11 apresentaram crescimento nos números de 2016 comparados com 2015. A indústria de produtos alimentícios e bebidas alcoólicas foi um dos que apresentaram melhor desempenho, assim como a Construção Civil.



Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, os valores de julho são animadores e colocam MS entre os três que mais geraram emprego no mês. Os números também mostram clara recuperação da Indústria e da Construção Civil em 2016.



No acumulado dos últimos 12 meses, há uma tendência de recuperação do setor iniciada em novembro de 2015, mas ainda acumula fechamento de 4.267 vagas no período. “Houve reversão nos resultados acumulados para a Construção civil que agora apresenta criação de vagas de 79 no acumulado dos últimos 12 meses até julho de 2016”.

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