2006-12-28 16:35:00
Vilson Nascimento
O Corpo de Bombeiros Militar de Amambai, implantado há duas semanas já teve os problemas no telefone de emergência, o 193 solucionados.
Na cidade o fone de emergência não estava recebendo ligações de telefones fixos ou orelhões e de algumas operadoras de celular. Somente conseguiam ligar para o telefone de emergência da sub unidade proprietários de celulares das operadoras Brasil Telecom e da Vivo.
O comando da unidade chegou a orientado às pessoas que necessitassem dos serviços de emergência da corporação e não tiverem celulares das marcas relatadas, para entrar em contato com a Polícia Militar, através do fone 190 e a central de comunicações da 3ª CIPM aciona imediatamente a guarnição de serviço no 3º Sub Grupamento do Corpo de Bombeiros de Amambai, mas na quarta-feira, 27, o problema foi solucionado e somente a operadora “Claro”, não estava conseguindo realizar a ligação de emergência no 193 até a manhã de ontem, quinta-feira.
Na Região
Para os municípios da região atendidas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Amambai o fone 193 funcionou normalmente desde sua implantação, mas, em virtude de seguidos trotes, os bombeiros orientam a quem necessitar do atendimento, para acionar a Polícia Militar de seus municípios e a PM aciona a unidade Bombeiro em Amambai.
A decisão foi tomada no domingo, 24, após uma pessoa que teria se identificado como sendo vereador em Coronel Sapucaia, ter ligado várias vezes no decorrer da manhã para o fone de emergência da Sub Grupamento Bombeiros de Amambai denunciando um incêndio em uma residência, que depois de checados pelos bombeiros, constatou-se que se tratava de um “trote”.
Ações dessa natureza, além de atrapalhar os trabalhos das equipes, é considerada crime e a pessoa pega passando trotes vai para a cadeia. “Além das sanções penais, o indivíduo que aplica trotes também prejudica a própria sociedade como um todo, já que, enquanto as equipes estão com as atenções voltadas para atender uma falsa chamada dessas, pessoas que precisam de real atendimento podem acabar perecendo”, disse o cabo bombeiro Mário Sarmento.