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sexta-feira, 29 de março de 2024

Açougueira mata, esquarteja e congela o marido

2006-12-16 11:18:00

A açougueira Maria Aparecida Alves, de 45 anos, confessou hoje à polícia que matou, esquartejou e congelou seu companheiro, o garçom José Borbolan, também de 45 anos.
Demonstrando frieza, a mulher afirmou que usou uma barra de ferro para matar o companheiro na noite do dia três de dezembro.
Depois de golpear a cabeça da vítima por algumas vezes, Maria Aparecida ainda o esfaqueou na altura do tórax. Ela contou ao delegado que permaneceu na mesma cama com o cadáver até a manhã seguinte, quando levou o corpo para o fundo do quintal e, usando suas habilidades de açougueira, separou os braços, pernas e a cabeça do tronco.
Depois, depositou as partes em sacos plásticos e as colocou no freezer da casa para congelar.
Somente na terça-feira seguinte, cinco de dezembro, Maria Aparecida apanhou as partes congeladas do marido, colocou na garupa da bicicleta e saiu tranqüilamente pela cidade.
Ela jogou os membros em diferentes locais da cidade, cuidadosamente escolhidos.
No final da tarde do último domingo, dez de dezembro, moradores perceberam o forte odor e encontraram os braços e as pernas, já em estado de decomposição, jogados em um terreno baldio.
A polícia foi avisada, e os membros foram recolhidos para exames.
A equipe do delegado André Luis Luengo, da delegacia de Investigações Gerais da Polícia Civil de Dracena, descobriu que o garçom estava desaparecido e interrogou Maria Aparecida, e ela alegou que ele teria abandonado a casa.
Quando as partes do corpo foram identificadas como sendo de José Borbolan, a açougueira confessou o crime. "Ela alegou em depoimento que o companheiro bebia muito e que a maltratava demais. Contou também que ultimamente ele vinha molestando uma filha adolescente dela, fruto de uma outra união. Disse que não suportava mais a situação e que resolveu matar o companheiro", explicou o delegado.
Depois de confessar o crime, Maria Aparecida mostrou aos policiais o local onde havia jogado as outras partes do corpo. A açougueira teve sua prisão temporária decretada por 30 dias, até que se conclua o inquérito policial.
Ela foi encaminhada para o presídio feminino de Tupi Paulista, onde aguarda a decisão da Justiça.

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