2015-06-27 09:35:00
O que pode ser mais importante do que a vida eterna? O homem não tem nenhuma possibilidade de salvar-se a si mesmo. E por mais riquezas que consiga acumular, não usufrui tanto, pois, passa o tempo tão ocupado que não vê os anos passarem. Além disso, não sabe se viverá para desfrutar do que ganhou. O Senhor Jesus, que pagou um alto preço (preço de sangue) para salvar as almas dos seres humanos, alertou aos que quiserem viver com Ele: “E, chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará” (Marcos 8.34,35).
A vida eterna com Cristo é uma escolha que devemos fazer ainda em vida. Se escolhermos servir a Cristo, escolhemos viver eternamente com Ele. Ao contrário, viveremos para nós mesmos, e assim, morreremos sem Cristo e sem a salvação. Disse Jesus: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt 6.24). Quem se preocupa muito com a vida terrena, não tem tempo para servir a Jesus.
Após a morte não há nenhuma possibilidade de se arrepender. Quem morre sem Cristo, morre condenado ao tormento eterno: “E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá” (Lc 16.26). A salvação é gratuita, mas depende do nosso arrependimento e purificação dos pecados. Renunciar à “boa vida regada dos prazeres carnais” é uma cruz que devemos carregar! A proposta de Jesus é que deixemos de andar ansiosos pelas coisas naturais, e busquemos as espirituais: “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas juntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam” (Mateus 6.19,20).
Por mais rico que seja o homem, não consegue manter-se vivo por muito tempo, nem comprar a salvação. Quando nos empenhamos tanto para ganhar dinheiro, não sobra tempo nem para nós mesmos. E essa preocupação nos traz uma série de males: “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1Tm 6.10). Dores essas que podem ser: cardíacas, decepção, angústia, tristeza, solidão, stress, mau-humor, insônia, depressão, desejo de suicídio; além de problemas nos relacionamentos conjugal, familiar e com amigos. O que é mais importante para você? Pense nisso!
