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terça-feira, 23 de abril de 2024

A Primeira e mais importante instituição de Deus – Por Eloir Vieira

2015-12-04 08:34:00

O casamento entre um homem e uma mulher dá início a uma união moral e divina, tornando-se uma só pessoa: “Portanto, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne” (GN 2.24). A união conjugal tem a bênção de Deus: “O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência do Senhor” (PV 18.22).

É dever dos cônjuges cuidar um do outro e se reproduzirem para continuação da espécie humana: “E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra” (GN 1.28). A união conjugal em Deus não prevê divórcio. Separação, só pela morte: “Portanto, o que Deus ajuntou, não separe o homem” (MC 10.9).

O Senhor Jesus, consentiu o divórcio no caso de haver adultério, mas não autorizou casar-se com outra pessoa, para que ambos não se tornem adúlteros: “Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério” (MT 5.32). “Qualquer que deixa sua mulher e casa com outra adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido adultera também” (Lc 16.18). Se Jesus tivesse consentido casar-se com outra pessoa, estaria contradizendo Gn 2.24; Mc 10.9 e Lc 16.18.

Somente com a morte de um dos cônjuges, o viúvo ou a viúva, pode se casar com outra pessoa, desde que em Deus; pois, enquanto os dois estiverem vivos, permanece ligado um ao outro: “De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei e assim não será adúltera se for doutro marido” (Rm 7.3).  “A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor” (1Co 7.39).

A palavra do Senhor aconselha a se perdoar e se reconciliar com o cônjuge; se isso não for possível, que fique sem casar com outra pessoa: “Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher” (1ªCO 7.10,11).

O casamento é abençoado e honrado. Porém, Deus julgará os adúlteros: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula, pois aos imorais e adúlteros, Deus os julgará” (HB 13.4).  “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra” (1ªTS 4.3,4). “Os adúlteros não herdarão o Reino de Deus” (1Co 6.10). Se alguém se encontra em pecado, deve procurar o perdão de Deus, pois todo pecado pode ser perdoado; somente a blasfêmia conta o Espírito Santo, isto não tem perdão! (Mt 12.31).

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