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sexta-feira, 29 de março de 2024

Bovespa sobe após 6 quedas seguidas e fecha setembro com alta de quase 5%

2017-09-29 17:33:00

O principal índice da bolsa paulista fechou em alta nesta sexta-feira (29), após uma sequência de seis quedas abrir espaço para ajustes, e fechou setembro com a 3ª alta mensal seguida e o melhor desempenho trimestral em 8 anos, segundo a agência Reuters.

O Ibovespa subiu 0,99% no último pregão do mês, a 74.293 pontos, mas acumulou queda de 1,45% na semana. Veja a cotação hoje.

Em setembro, o índice acumulou alta de 4,8% e, no trimestre, 18,11%, o maior ganho desde o terceiro trimestre de 2009 (19,53%). No ano, a valorização chega a 23%.

Balanço do mês e perspectivas

Após uma sequência de altas que levou o Ibovespa na semana passada a fechar nos 76 mil pontos pela primeira vez na história, a bolsa iniciou nos últimos dias um processo de ajuste e acumulou queda de 3,21% em seis pregões, interrompendo as perdas nesta sessão que teve ainda o respaldo de uma diminuição da aversão a risco no exterior.

"A tendência para a bolsa ainda é de alta, mas não dá para dizer que o movimento de realização acabou", disse à reuters o analista de investimentos Pedro Galdi da corretora Magliano, que vê o Ibovespa em torno de 82 mil pontos ao final do ano.

A Bovespa começou a bater recordes de alta no dia 11 de setembro, quando fechou em 74.319 pontos. No dia seguinte, bateu novo recorde, quando foi a 74.538 pontos. O pregão manteve a tendência das máximas até o dia 13, quando fechou em 74.787, e no dia 15 bateu novo patamar, chegando aos 75.756 pontos.

Na semana passada o Ibovespa manteve o patamar alcançado na semana anterior e fechou em 75.990 no dia 18 e 75.974 no dia 19. Já no dia 20 atingiu novo patamar e alcançou a máxima histórica, fechando em 76.004 pontos. A partir do dia 21, passaram a ocorrer as quedas.

Cenário local

O cenário político local permanece como motivo de cautela diante de receios de que a mais recente denúncia contra o presidente Michel Temer atrase as reformas, incluindo a da Previdência. No entanto, o peso da política tem sido contrabalançado por dados que vêm corroborando uma expectativa de melhora da economia, como a desaceleração da inflação e os juros em queda.

Nesta manhã, essa visão ganhou respaldo após dados mostrando a diminuição do desemprego no país nos três meses até agosto, para uma taxa de 12,6%, ante 12,8% até julho.

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