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quarta-feira, 17 de abril de 2024

Atletas de MS deixam o Pan com uma medalha

2007-07-26 10:08:37

O Pan do Rio de Janeiro ainda vai até o dia 29, mas os atletas de Mato Grosso do Sul já encerraram suas participações na competição. Dos seis representantes do Estado que estiveram no Rio de Janeiro, quem conquistou o melhor resultado foi o cavaleiro Rogério da Silva Clementino, de Ivinhema, medalhista de bronze no hipismo (categoria adestramento por equipe).

O douradense Marcelo Kaneo Arai e o itaporanense Márcio Sakane participaram das disputas do beisebol, mas não chegaram a brigar por medalhas. A equipe brasileira estreou com vitória sobre a Nicarágua (1 a 0), mas depois foi derrotada por República Dominicana (14 a 2) e Estados Unidos (7 a 5). O atleta Leandro Hasegawa, de Dourados, também fazia parte da delegação, mas era suplente.

Melhor brasileiro no arremesso de peso, o três-lagoense Gustavo Mendonça também encerrou sua participação no Pan sem medalhas. Ele não conseguiu ficar entre os oito primeiros na fase classificatória e acabou fora da decisão. Antes dos Jogos, o atleta já havia comentado que seria difícil bater os favoritos cubanos e canadenses.

O campo-grandense Roberto Abreu Filho também ficou à disposição do Brasil, mas não chegou a competir. Ele estava na reserva de Antoine Jaoude na Luta Olímpica.

Bronze – Rogério Clementino não só faturou o bronze no adestramento por equipes – ao lado de Renata Costa e Luíza Almeida – como também garantiu o Brasil nas Olimpíadas de Pequim na modalidade. "Estou muito feliz. Participar do Pan foi uma experiência boa demais e eu curti pra caramba", comenta, animado, o cavaleiro.

Em entrevista ao site Campo Grande News, Clementino explicou que não é ele quem está garantido nos Jogos Olímpicos, mas afirmou que vai brigar pela vaga: "Quem está na Olimpíada é o Brasil. Ainda vai haver uma seletiva para ver quem serão os cavaleiros, mas eu estou otimista e acredito que tenho chances de conseguir um lugar lá".

O atleta explicou que a conquista do bronze foi comemorada "como se fosse um ouro" e fez questão de agradecer a Deus pelo triunfo: "A gente sabia que Canadá e Estados Unidos estavam muito acima do nível e, por isso, focamos nesse bronze. Trabalhamos firme e entregamos na mão de Deus, que nos ajudou a ficar com a medalha".

Depois de aproveitar o sucesso proporcionado pelo bronze, Clementino está arrumando as malas para vir a Mato Grosso do Sul. Apesar de ser nascido em Ivinhema, ele se considera de Tacuru e quer visitar a família no interior: "Tacuru é minha casa. Na semana que vem eu vou para lá e quero ficar uns 15 dias descansando", finaliza.

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