2007-11-15 23:31:00
Matematicamente classificado nos Jogos Olímpicos de Pequim, o Brasil tenta encerrar bem a sua participação na Copa do Mundo contra o Japão. A partida será realizada nesta sexta-feira, às 7h (de Brasília), com transmissão ao vivo da TV Globo e do SporTV.
Com 18 pontos na tabela, a equipe de Zé Roberto viveu altos e baixos na competição. Após uma atuação decepcionante contra a Itália, o time deu a volta por cima e arrasou a Sérvia, resultado garantiu as meninas em Pequim.
Mesmo com uma vitória da Sérvia ou de Cuba, independente do placar, as equipes não ganham no ponto average (divisão dos pontos marcados pelos pontos sofridos). Assim, a seleção brasileira se junta à Itália e aos Estados Unidos, já garantidos no evento de 2008.
Para fechar com chave de ouro – Para evitar surpresas, as meninas fizeram o dever de casa. A equipe tem na ponta da língua o segredo para garantir a vitória contra as japonesas e sair com a cabeça erguida da competição: paciência. Conhecida por sua forte defesa e movimentação, a seleção anfitriã deverá exigir atenção máxima.
– O Japão defende muito bem. Precisamos atuar com muita tranqüilidade em todos os fundamentos. O bloqueio deve estar atento, pois elas se movimentam bastante – alerta a meio-de-rede Fabiana.
Mesmo com uma vitória da Sérvia ou de Cuba, independente do placar, as equipes não ganham no ponto average (divisão dos pontos marcados pelos pontos sofridos). Assim, a seleção brasileira se junta à Itália e aos Estados Unidos, já garantidos no evento de 2008
As donas da casa já não sonham com a classificação para Pequim através da competição. No entanto, o técnico Zé Roberto não espera encontrar facilidades pelo caminho, muito pelo contrário. Na opinião o treinador, a velocidade das adversárias deve ser um dos problemas para o Brasil.
– O Japão tem um tipo de jogo ao qual não estamos tão habituados a enfrentar, com combinação de ataque, muita defesa e velocidade. O Brasil precisará marcar bem as jogadas, ter uma consistente relação bloqueio/defesa e sacar bem para tentar se adaptar à movimentação das japonesas, que são mais velozes – afirma, por meio de assessoria de imprensa.
