2012-06-16 15:12:00
Bruno Martins
Um auxiliar de produção empregado na exata matérias pré moldados de Amambai, deu um grande exemplo de honestidade e demonstrou que mesmo com todas as dificuldades enfrentadas no dia a dia, as decisões tomadas sempre demonstram o caráter das pessoas.
O palestrante Gilclé Regina, esteve realizando na última quinta feira dia 14, a 6° edição da palestra show na cidade, durante a sua estada na cidade, esteve frequentando alguns estabelecimentos, em um dos estabelecimentos teria perdido uma ponchet com grande quantidade em dinheiro além de alguns pen drives com todas as suas palestras gravadas.
Gilclér teria dado falta da perda no momento em que já se preparava para seguir viagem para a cidade de Ponta Porã onde estaria ministrando mais uma sessão de palestras, o mesmo relatou para o jornal A Gazeta que apesar do montante em dinheiro, as principais perdas seriam os pen drives com o conteúdo das palestras a serem ministradas, sem saber onde teria perdido já esperava não reaver os bens.
O auxiliar de produção Sérgio Pereira dos Santos de 42 anos, em uma passagem pela padaria Vendrame, teria encontrado a ponchet caída atrás de um veículo estacionado em frente à padaria.
Sérgio em conversa com o proprietário do estabelecimento deixou seu telefone de contato para caso o dono do item encontrado desse falta e viesse a procurar.
O palestrante procurou o estabelecimento e questionou se alguém teria noção do paradeiro dos seus bens, o comerciante relatou que Sérgio teria encontrado e lhe entregou o telefone para que o procurasse e reavesse seus bens.
Gilclér entrou em contato com Sérgio que sem questionar marcou um encontro para devolver a ponchet, durante o encontro o palestrante teria questionado qual o valor em dinheiro existente na ponchet, Sérgio relatou que não teria noção da quantia, o palestrante confirmou para o auxiliar de produção que na carteira existia o valor de 3 mil reais.
Depois da entrega do bem, Gilclér bonificou Sérgio com uma coleção de CDs de sua autoria e o valor de 300 reias.
Sérgio empregado na empresa há 17 anos, contou que para conseguir juntar o montante devolvido teria que trabalhar mais de três meses, e que apesar da facilidade com que consegui o dinheiro o melhor a ser feito seria devolver ao verdadeiro dono.
Gilclér falou sobre o ocorrido
“Nos dias atuais é difícil encontrar pessoas com honestidade e atitudes verdadeiras como essa, parabéns pela atitude e pelo caráter dele”. Disse Gilclér.
